SINPROESEMMA realiza 10º Encontro Estadual dos Funcionários da Educação com foco em valorização e fortalecimento da carreira


Na última sexta-feira, o Sinproesemma realizou o 10º Encontro Estadual dos Funcionários da Educação que reuniu profissionais de diversos núcleos do sindicato no Maranhão.


O Encontro promoveu debates fundamentais sobre o fortalecimento do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) e do Piso Nacional, a formação continuada e as oportunidades oferecidas por programas como o Profuncionário e o curso Tecnólogo.


Na abertura, a secretária de Servidores Técnicos e de Apoio, Maria Militana, acompanhada das secretárias adjuntas, Regina Nogueira e Ana da Graça agradeceram a participação dos profissionais da educação.

“Ver tantos funcionários da educação reunidos mostra o quanto nossa categoria está empenhada em lutar por nossos direitos. Nossa pauta de Piso e Carreira é essencial para que cada trabalhador se sinta valorizado e este encontro reforça que estamos juntos e mobilizados em busca dessa valorização e com o apoio incondicional do Sinproesemma”, destacou Militana.

Representando a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), o Secretário Executivo José Valdivino de Moraes ressaltou a importância das ações realizadas pelo Sinproesemma em busca da valorização desses profissionais essenciais no chão da Escola.

“O Maranhão está mostrando o caminho ao valorizar seus trabalhadores da educação e ao lutar por condições mais dignas. A CNTE apoia e se junta a essa luta, pois sabemos que a valorização dos profissionais de apoio é vital para uma educação pública que realmente transforme”, disse Valdivino.

O presidente do Sinproesemma, Raimundo Oliveira, destacou o impacto do encontro para o avanço nas lutas da categoria.


“Reunir nossos funcionários de escola em um evento como esse é fundamental para fortalecer nossa unidade e nossa voz. Debater o PCCR e o piso, além de outros direitos, nos faz caminhar para a valorização tão necessária desses profissionais e, consequentemente, para uma educação mais justa e qualificada. Vamos seguir firmes, comprometidos com essa bandeira e lutando ao lado de cada funcionário de escola”, finalizou Oliveira.

Fonte: ASCOM - SINPROESEMMA

Manifesto em defesa de uma jornada de trabalho mais humana


Nós, dirigentes das centrais sindicais brasileiras, unimos nossas vozes ao clamor nacional pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários. Esta bandeira histórica da classe trabalhadora entrou na ordem do dia em todo o mundo em resposta à necessidade de adaptação do mercado de trabalho, ao avanço da automação e mudanças operadas no processo de produção.

No Brasil, esta luta se traduz em diferentes propostas de emenda constitucional que têm por objetivo a redução da jornada sem redução dos salários e pelo fim da extenuante jornada 6×1, incompatível com a dignidade do trabalhador, e pela implantação da Semana de 4 Dias.

A última redução legal da jornada de trabalho no Brasil foi consagrada na Constituição de 1988, que encurtou de 48 para 44 horas o limite de horas trabalhadas por semana. A mudança na legislação foi influenciada pelas campanhas salariais de novembro de 1985, quando diversos sindicatos conquistaram a redução da jornada em suas convenções coletivas.

Desde então, o mundo do trabalho passou por transformações revolucionárias com a introdução de novas tecnologias no processo de produção. Lutamos para que a automação resulte em mais tempo livre e nunca em desemprego. Defendemos a valorização do trabalho formal, com registro em carteira e a garantia de direitos, e o fortalecimento das entidades sindicais para fiscalizar e assegurar a implementação dos direitos trabalhistas conquistados e ampliá-los à base de muita luta e resistência.

Proposto pelo movimento Vida Além do Trabalho (VAT), um abaixo assinado eletrônico exigindo o fim da escala 6×1, em que se trabalha de segunda a sábado, já tinha conquistado 2.844.579 assinaturas até a tarde do dia 13 de novembro. O tema viralizou nas redes sociais, num outro sinal de que é um forte anseio da classe trabalhadora.

Na quinta-feira (13), a PEC apresentada pela deputada Érika Hilton (PSOL-SP) que estabelece o fim da escala 6×1 e reduz a jornada para 36 horas semanais já tinha conquistado 194 assinaturas, número superior aos 171 necessários para iniciar sua tramitação na Câmara Federal, o que já constitui uma vitória da mobilização popular.

A redução da jornada promove uma maior humanização das relações sociais de produção, aumenta a qualidade de vida dos trabalhadores e trabalhadoras, produz bem estar e reduz a incidência de doenças ocupacionais como o burnout, o estresse e a ansiedade.

Assinale-se que essas doenças provocam uma queda sensível na produtividade do trabalho no Brasil. Nosso país é vice-campeão no ranking mundial da síndrome de burnout, perdendo apenas para o Japão. Estudos indicam que 30% dos trabalhadores e trabalhadoras padecem deste mal, o que resulta em um prejuízo equivalente a 3,5% do PIB.

Os benefícios da redução da jornada não se limitam à classe trabalhadora, mas são logo percebidos pelo conjunto da sociedade.

A experiência histórica e a ciência mostram que a redução da jornada aumenta a intensidade e a produtividade do trabalho. Na Islândia, a introdução da Semana de 4 Dias é apontada como causa do crescimento de 5% do PIB em 2023, avanço de 1,5% na taxa de produtividade, redução do desemprego e da síndrome de burnout, e notório aumento da satisfação e do bem-estar dos trabalhadores.

No Brasil, a redução da jornada sem redução de salários e sem aumento das horas extras deve estimular a criação de até seis milhões de novos postos de trabalho. Trata-se de um componente destacado da agenda por um novo projeto nacional de desenvolvimento aprovada na Conclat e uma luta estratégica e multissecular dos assalariados e das centrais sindicais. Conclamamos a classe trabalhadora e o conjunto do movimento sindical à mobilização pelo fim da escala 6×1 e a redução da jornada de trabalho para o máximo de 36 horas semanais.

Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)

Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)

Atnagoras Lopes, coordenador da CSP-CONLUTA

Antonio Neto, presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros)

José Gozze, presidente da Pública Central do Servidor

Moacyr Tesch Auersvald, presidente da NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores

Nilza Pereira, secretária-geral da Intersindical

PEC pelo fim da escala 6×1 chega a mais de 171 assinaturas e começará a tramitar no Congresso

Deputada Federal Erika Hilton

Na manhã desta quarta-feira (13), a deputada federal Erika Hilton (Psol) anunciou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que pede o fim da escala 6×1 chegou a mais de 171 assinaturas, pré-requisito para que a matéria comece a tramitar no Congresso Nacional.

De acordo com a deputada, o texto está agora com 194 assinaturas. “Estamos na ofensiva, mas a nossa luta apenas começou. Ao atingirmos o número de assinaturas, é apenas o início da tramitação da PEC na Câmara. A pressão contra nossa proposta vai aumentar, há muitos interesses em jogo e nenhuma conquista dos trabalhadores foi fácil em nossa história. Às ruas nesse dia 15”, convocou a parlamentar nas redes sociais.

Ao menos sete capitais do país receberão atos pelo fim da escala 6×1 no próximo dia 15, feriado da Proclamação da República. A informação foi divulgada pelo perfil do vereador eleito do Rio de Janeiro (RJ) Rick Azevedo (Psol), criador do movimento Vida Além do Trabalho (VAT), que defende a pauta. As manifestações acontecem em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza, Vitória, Porto Alegre e Florianópolis.

A PEC pelo fim da escala 6×1, de autoria de Erika Hilton, propõe “duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e trinta e seis horas semanais, com jornada de trabalho de quatro dias por semana, facultada a compensação de horários e a redução de jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho”.

Confira a relação completa dos deputados federais que assinaram a PEC:

Erika Hilton (PSOL-SP) (autora)
Reginete Bispo (PT-RS)
Delegada Adriana Accorsi (PT-GO)
Túlio Gadêlha (Rede-PE)
Lindbergh Farias (PT-RJ)
Fernando Rodolfo (PL-PE)
Orlando Silva (PCdoB-SP)
Talíria Petrone (PSOL-RJ)
Jandira Feghali (PCdoB-RJ)
Chico Alencar (PSOL-RJ)
Célia Xakriabá (PSOL-MG)
Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ)
Sâmia Bomfim (PSOL-SP)
Glauber Braga (PSOL-RJ)
Tarcísio Motta (PSOL-RJ)
Jorge Solla (PT-BA)
Saullo Vianna (União Brasil-AM)
Professora Luciene Cavalcante (PSOL-SP)
Douglas Viegas (União Brasil-SP)
Luiza Erundina (PSOL-SP)
Luizianne Lins (PT-CE)
Dorinaldo Malafaia (PDT-AP)
Meire Serafim (União Brasil-AC)
Duda Salabert (PDT-MG)
Dandara (PT-MG)
Antônia Lúcia (Republicanos-AC)
Stefano Aguiar (PSD-MG)
Rogério Correia (PT-MG)
Ivan Valente (PSOL-SP)
Marcos Tavares (PDT-RJ)
Padre João (PT-MG)
Vicentinho (PT-SP)
Daiana Santos (PCdoB-RS)
Nilto Tatto (PT-SP)
Ana Pimentel (PT-MG)
Guilherme Boulos (PSOL-SP)
Fernanda Melchionna (PSOL-RS)
Dagoberto Nogueira (PSDB-MS)
Marcon (PT-RS)
André Janones (Avante-MG)
Denise Pessôa (PT-RS)
Carol Dartora (PT-PR)
Célio Studart (PSD-CE)
Natália Bonavides (PT-RN)
Alfredinho (PT-SP)
Kiko Celeguim (PT-SP)
Juliana Cardoso (PT-SP)
Maria Arraes (Solidariedade-PE)
Márcio Jerry (PCdoB-MA)
Patrus Ananias (PT-MG)
Yandra Moura (União Brasil-SE)
Fernando Mineiro (PT-RN)
Gleisi Hoffmann (PT-PR)
João Daniel (PT-SE)
Camila Jara (PT-MS)
Washington Quaquá (PT-RJ)
Luiz Couto (PT-PB)
Dimas Gadelha (PT-RJ)
Lídice da Mata (PSB-BA)
Tadeu Veneri (PT-PR)
Odair Cunha (PT-MG)
Waldenor Pereira (PT-BA)
Reimont (PT-RJ)
Miguel Ângelo (PT-MG)
Rubens Otoni (PT-GO)
Paulão (PT-AL)
Leonardo Monteiro (PT-MG)
Erika Kokay (PT-DF)
Maria do Rosário (PT-RS)
Alice Portugal (PCdoB-BA)
Benedita da Silva (PT-RJ)
Merlong Solano (PT-PI)
Pedro Campos (PSB-PE)
Paulo Guedes (PT-MG)
Jack Rocha (PT-ES)
Socorro Neri (PP-AC)
Bacelar (PV-BA)
Jilmar Tatto (PT-SP)
Reginaldo Lopes (PT-MG)
Prof. Reginaldo Veras (PV-DF)
Duarte Jr. (PSB-MA)
Welter (PT-PR)
Valmir Assunção (PT-BA)
Carlos Zarattini (PT-SP)
Delegada Katarina (PSD-SE)
Ana Paula Lima (PT-SC)
Thiago de Joaldo (PP-SE)
Pedro Uczai (PT-SC)
Rafael Brito (MDB-AL)
Josenildo (PDT-AP)
Laura Carneiro (PSD-RJ)
José Airton Félix Cirilo (PT-CE)
Rubens Pereira Júnior (PT-MA)
Alexandre Lindenmeyer (PT-RS)
Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ)
Max Lemos (PDT-RJ)
Ruy Carneiro (Podemos-PB)
Joseildo Ramos (PT-BA)
Helder Salomão (PT-ES)
Florentino Neto (PT-PI)
Clodoaldo Magalhães (PV-PE)
Emanuel Pinheiro Neto (MDB-MT)
Bruno Farias (Avante-MG)
Carlos Veras (PT-PE)
Airton Faleiro (PT-PA)
Elisangela Araujo (PT-BA)
Ricardo Ayres (Republicanos-TO)
Alencar Santana (PT-SP)
Bohn Gass (PT-RS)
Vander Loubet (PT-MS)
Daniel Almeida (PCdoB-BA)
Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ)
Dilvanda Faro (PT-PA)
Moses Rodrigues (União Brasil-CE)
Renildo Calheiros (PCdoB-PE)
Professora Goreth (PDT-AP)
Marx Beltrão (PP-AL)
Rui Falcão (PT-SP)
Idilvan Alencar (PDT-CE)
Dr. Francisco (PT-PI)
Pastor Sargento Isidório (Avante-BA)
José Guimarães (PT-CE)
Domingos Neto (PSD-CE)
Zeca Dirceu (PT-PR)
Elcione Barbalho (MDB-PA)
Geraldo Resende (PSDB-MS)
Daniel Barbosa (PP-AL)
Ivoneide Caetano (PT-BA)
Flávio Nogueira (PT-PI)
Keniston Braga (MDB-PA)
Raimundo Santos (PSD-PA)
Carlos Henrique Gaguim (União Brasil-TO)
Pedro Lucas Fernandes (União Brasil-MA)
Tabata Amaral (PSB-SP)
Josias Gomes (PT-BA)
Luciano Amaral (PV-AL)
Weliton Prado (Solidariedade-MG)
Augusto Puppio (MDB-AP)
André Figueiredo (PDT-CE)
Fausto Santos Jr. (União Brasil-AM)
Amom Mandel (Cidadania-AM)
Cleber Verde (MDB-MA)
Felipe Carreras (PSB-PE)
Gerlen Diniz (PP-AC)
Leo Prates (PDT-BA)
Henderson Pinto (MDB-PA)
Arlindo Chinaglia (PT-SP)
Roberto Duarte (Republicanos-AC)
Delegado Bruno Lima (PP-SP)
Murillo Gouvea (União Brasil-RJ)
Fernanda Pessoa (União Brasil-CE)
Pedro Aihara (PRD-MG)
Gustinho Ribeiro (Republicanos-SE)
Andreia Siqueira (MDB-PA)
Damião Feliciano (União Brasil-PB)
Renilce Nicodemos (MDB-PA)
Lucas Ramos (PSB-PE)
Eduardo Bismarck (PDT-CE)
Juninho do Pneu (União Brasil-RJ)
Zezinho Barbary (PP-AC)
Luciano Vieira (Republicanos-RJ)
Ricardo Maia (MDB-BA)
Luciano Ducci (PSB-PR)
Duda Ramos (MDB-RR)
Raimundo Costa (Podemos-BA)
Sidney Leite (PSD-AM)
Euclydes Pettersen (Republicanos-MG)
Mauro Benevides Filho (PDT-CE)
Renan Ferreirinha (PSD-RJ)
Coronel Ulysses (União Brasil-AC)
Júnior Ferrari (PSD-PA)
Dr. Zacharias Calil (União Brasil-GO)
Dayany Bittencourt (União Brasil-CE)
Marcelo Crivella (Republicanos-RJ)
Átila Lins (PSD-AM)
Eriberto Medeiros (PSB-PE)
Jonas Donizette (PSB-SP)
Charles Fernandes (PSD-BA)
Gervásio Maia (PSB-PB)
Pompeo de Mattos (PDT-RS)
Pastor Diniz (União Brasil-RR)
Bandeira de Mello (PSB-RJ)
Fausto Pinato (PP-SP)
Dra. Alessandra Haber (MDB-PA)
Guilherme Uchoa (PSB-PE)
Eduardo Velloso (União Brasil-AC)
Afonso Motta (PDT-RS)
Gisela Simona (União Brasil-MT)
Paulo Azi (União Brasil-BA)
Hugo Leal (PSD-RJ)
Nitinho (PSD-SE)
Amanda Gentil (PP-MA)
Heitor Schuch (PSB-RS)
Iza Arruda (MDB-PE)

Fonte: Brasil de Fato.

SINPROESEMMA reforma e reabre Casa do Educador e Educadora Professora Dra. Eunice Campos Brússio


Após um período de reformas estruturais e melhorias, a Casa do Educador – Profª Drª. Eunice Brussio está reaberta para receber os associados do Sinproesemma. A partir desta quarta-feira, 6 de novembro de 2024, o espaço, que é destinado aos trabalhadores em educação que estão em trânsito por São Luís, já podem fazer as reservas para hospedagem.


Com um compromisso contínuo em melhorar a qualidade dos serviços e benefícios oferecidos aos seus associados, o Sinproesemma realizou intervenções importantes para garantir que a Casa do Educador continue a ser um ambiente acolhedor e seguro para os educadores. O telhado foi todo reconstruído, os espaços internos passaram por pintura e melhorias na infraestrutura.

Secretário de Patrimônio e Administração do SINPROESEMMA, Professor Fábio Orlan

Segundo o secretário de patrimônio e administração do Sinproesemma, Fábio Orlan, a reforma foi pensada com muito cuidado para atender as necessidades dos nossos associados e oferecer um espaço confortável e funcional.


“A Casa do Educador – Profª. Drª. Eunice Brussio está sendo reaberta após passar pelas intervenções necessárias que abrangeu a renovação do telhado, melhorias na infraestrutura e pintura. Esperamos que todos aproveitem esse ambiente renovado”, frisou Fábio.

Para o presidente do Sinproesemma, Raimundo Oliveira, a Casa do Educador é uma conquista dos educadores e um espaço de valorização e reconhecimento para os trabalhadores em educação do Maranhão que precisam vir a São Luís.

Presidente do SINPROESEMMA
Professor Raimundo Oliveira:
"Reafirmamos o nosso compromisso em investir na qualidade dos serviços e na defesa dos direitos dos trabalhadores em educação do Estado do Maranhão”

“A Casa do Educador já é um patrimônio dos trabalhadores em educação, adquirida com muita luta quando eu ainda era secretário de Patrimônio e Administração. Claro, o que imaginamos é proporcionar o melhor para o nosso associado e essa reforma, também, é uma forma de valorizar cada associado que confia em nosso trabalho. Estamos trabalhando incansavelmente para melhorar a cada dia a nossa estrutura em todo o Estado do Maranhão e a nossa Casa do Educador não podia ficar de fora. Lógico, queremos expandir esse serviço, adquiri um outro prédio, para proporcionar um local mais amplo e com mais privacidade para os nossos associados. Essa é a luta dessa direção do Sinproesemma e reafirmamos o nosso compromisso em investir na qualidade dos serviços e na defasa dos direitos dos trabalhadores em educação do Estado do Maranhão”, pontuou Oliveira
.




SINPROESEMMA celebra 35 anos ao lado da categoria na grande Festa do Educador 2024 dia 27 de outubro


O Sinproesemma celebra 35 anos de lutas e conquistas ao lado dos trabalhadores em educação do Maranhão com a tradicional Festa do Educador de 2024 que será marcada por muita alegria e o sorteio de grandes prêmios.

A Festa do Educador tem como tema “35 Anos Celebrando as Conquistas com Todos os Trabalhadores em Educação” e além de um ambiente descontraído e acolhedor com música ao vivo, a tradicional feijoada, os trabalhadores em educação associados participarão do sorteio de diversos prêmios, cheque surpresa e ainda 2 (dois) carros 0 Km, 2 (duas) motos 0 Km.

Este ano, a direção do Sinproesemma está inovando no formato dos sorteios da premiação principal da Festa do Educador 2024 (cheque surpresa, carros e motos), onde os associados do Sinproesemma de todo o Estado vão poder participar do sorteio. Para garantir a participação, o sócio do sindicato deve preencher a ficha cadastral na sede do núcleo ou regional do Sinproesemma, na ocasião o associado deve apresentar o último contracheque e/ou a carteira de associado.

Os ingressos/cadastro para os trabalhadores em educação associados estarão disponíveis a partir de amanhã, 15 de outubro, após o meio dia e poderão ser retirados até o dia 25 de outubro. A retirada/cadastro poderá ser feita na sede administrativa do Sinproesemma, localizada na rua Direita, Centro Histórico de São Luís, na Sede Social do Sinproesemma, localizada na Estrada de Ribamar, Bairro Laranjal, São José de Ribamar e também nas sedes dos núcleos e das regionais do Sinproesemma em todo o Estado do Maranhão. A partir de quarta-feira, 16 de outubro, os ingressos poderão ser retirados/cadastrados das 8 horas até às 17 horas.

Para a secretária de Cultura do Sinproesemma, Jori Mary, o evento reforça a valorização dos educadores.

“A Festa do Educador sempre foi um espaço de celebração e reconhecimento aos educadores e neste ano em especial, com os 35 anos do Sinproesemma, vamos proporcionar aos nossos associados uma experiência única, comemorando as conquistas e também renovando as energias para os desafios que virão”, pontuou Jori Mary.

Para o presidente do Sinproesemma, Raimundo Oliveira, celebrar 35 anos de existência do nosso sindicato é celebrar a trajetória de resistência, luta e vitórias de todos os trabalhadores em educação do Maranhão.

Presidente do SINPROESEMMA Raimundo Oliveira

“O Sinproesemma faz 35 anos e a Festa do Educador 2024 será um momento de confraternização e de reafirmar o nosso compromisso com a luta intransigente pelos direitos dos trabalhadores em educação do Maranhão. E esse ano estamos preparando uma programação sensacional e uma surpresa para os nossos educadores, pois todos os sócios que fizerem o cadastro na nossa plataforma, através dos núcleos e regionais do Sinproesemma no Maranhão vão poder participar do sorteio principal da Festa do Educador 2024, sorteio esse de grandes prêmios como cheque surpresa, motos e carros. Você educador não pode perder a Festa do Educador 2024, será uma festa à altura de tudo o que conquistamos juntos ao longo desses 35 anos do Sinproesemma”, pontuou Oliveira.

Fonte: ASCOM - SINPROESEMMA

CTB, demais Centrais e MPT lançam campanha de Combate ao Assédio Eleitoral nas Relações de Trabalho na próxima terça (03)


A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), em parceria com a CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB, NCST, Intersindical, Pública, e o Ministério Público do Trabalho (MPT) lançarão na próxima terça-feira (03), às 10h00 horas, uma Campanha Contra o Assédio Eleitoral nas Relações de Trabalho. O evento será transmitido nos canais do YouTube das centrais sindicais e do MPT.

No evento também será lançado um aplicativo elaborado pelas Centrais Sindicais para facilitar o acesso dos trabalhadores no combate a essa prática.

A campanha é uma ação que visa esclarecer e combater o assédio eleitoral nas relações de trabalho, protegendo a liberdade individual de voto e a integridade do processo eleitoral. A iniciativa pretende orientar as vítimas acerca de como identificar o assédio eleitoral nas relações de trabalho e fornecer passos claros sobre como denunciar essas práticas.

Assédio eleitoral
 
O assédio eleitoral consiste em coações, pressões e promessas de benefícios em troca de apoio político, o que tem se tornado comum, especialmente, no ambiente de trabalho.
 
De acordo com o relatório do MPT, em 2022, houve um aumento significativo nas denúncias de assédio eleitoral. Foram registradas, até o fim de outubro, 2.360 denúncias contra 1.808 empresas. É o que aponta o relatório.

O assedio eleitoral pode ser identificado também dentro do serviço público e em outros espaços institucionais, demandando atuação, para além do campo eleitoral, de todo o Ministério Público brasileiro.

 

Leia o manifesto publicado por sindicalistas em defesa do ex-presidente Getúlio Vargas

Getúlio Vargas

Getúlio Vargas, presente!


Neste 24 de agosto de 2024 completam-se 70 anos da trágica morte do presidente Getúlio Vargas. Como estadista, modernizador, comprometido com o povo e com o país, sua memória deve ser reverenciada.

Todo trabalhador e trabalhadora do Brasil que tem carteira profissional, jornada regulamentada, férias, licença maternidade, representação e benefícios das convenções coletivas é herdeiro do legado de Getúlio. Todos os filhos e filhas de trabalhadores, criados sob a segurança proporcionada pela CLT, é herdeiro deste legado.

Como sindicalistas lutamos para que este patrimônio do povo brasileiro se fortaleça.

Getúlio rompeu com a oligarquia de fazendeiros que controlava o país antes de 1930 e conseguiu implementar um projeto de desenvolvimento que contemplava lutas sindicais, reformulando as relações de trabalho.

Em seu governo foi criado o Ministério do Trabalho e Emprego, regulamentada a sindicalização das classes operárias e patronais, criado o Primeiro Código Eleitoral do país, a carteira profissional e consolidadas diversas leis trabalhistas em 1º de maio de 1943.

Através da criação de grandes empresas nacionais como a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a Companhia Vale do Rio Doce (atual Vale) e a Petrobras, estabeleceu-se o protagonismo de um sistema industrial na economia estimulando a mobilidade social. Com diferentes arranjos políticos e institucionais, o Brasil mudou de sociedade agrário exportadora de base rural para uma sociedade urbano-industrial.

Isso exigiu uma mudança de mentalidade contra a qual a elite de perfil escravocrata reagiu de forma contundente e violenta. Sobre sistemática pressão, em 24 de agosto de 1954, Getúlio Vargas decidiu tirar a própria vida ao invés de ceder às chantagens da elite golpista.

Seu suicídio desencadeou uma grande comoção nacional, como registrou o escritor Araken Távora :

“Homens e mulheres, velhos e moços, caíam ao chão, sob fortes choques emocionais, enquanto outros não continham o pranto convulso. Os vivas a Getúlio misturavam-se aos versos do Hino Nacional, cantado por um côro de milhares de vozes. Cumpria-se, dramaticamente, a promessa de Vargas: ‘Só morto sairei do Palácio’”.

Quando a Carta-Testamento deixada pelo presidente foi transmitida pela Rádio Nacional, a comoção cresceu ainda mais.

Na Carta, Vargas enfatizou a soberania e a valorização do povo trabalhador, não deixou dúvida sobre as pressões políticas que precipitaram sua morte e disse que seus detratores se revoltavam “contra o regime de garantia do trabalho”. “Não querem que o trabalhador seja livre”, sentenciou.

Ao final, através de palavras carregadas de emoção, exaltou a população que quis libertar: “Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo de quem fui escravo não mais será escravo de ninguém” (...) “Eu vos dei a minha vida. Agora vos ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História”.

A perseguição ao legado getulista adentrou os governos seguintes até consagrar-se no golpe de 1964. A ditadura militar e os anos subsequentes, de aprofundamento do neoliberalismo, foram marcados pela tentativa de dilapidar o que foi construído em termos de legislação trabalhista, patrimônio e soberania nacional.

Mas as mudanças protagonizadas por Getúlio Vargas foram sólidas e profundas e, mesmo com as investidas udenistas, mesmo com a ditadura militar e mesmo com a lógica dominante do mercado, o conjunto de leis consolidado em 1º de maio de 1943 ainda é o porto seguro da classe trabalhadora.

É por isso que lutamos, e é por isso que estamos aqui hoje prestando esta homenagem a este grandioso estadista brasileiro: Getúlio Dornelles Vargas!

Miguel Eduardo Torres, presidente da Força Sindical.

Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT).

Adilson Araújo, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

Antônio Neto, presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB).

Moacyr Tesch Auersvald, presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST).

José Gozze, Presidente da PÚBLICA, Central do Servidor.

Aires Ribeiro, presidente da Confederação dos Servidores Públicos Municipais do Brasil (CSPB).

Alberto Broch, vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).

Aldo Amaral de Araujo, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias e Obras de Terraplenagem no Estado de Pernambuco.

Alex Santos Custódio, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Betim.

Alvaro Egea, secretário geral da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB).

Antonieta Dorledo Farias, presidente do Sindicato dos Servidores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Sisipsemg).

Antonio Vitor, presidente da Federação dos Trabalhadores em Alimentação de São Paulo.

Aprígio Guimarães, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI).

Artur Bueno de Camargo Junior, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação (CNTA).

Assis Melo, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Caxias do Sul.

Augusto Vasconcelos, presidente do Sindicato dos Bancário da Bahia.

Canindé Pegado, secretário geral da União Geral dos Trabalhadores (UGT).

Clarice Inês Mainardi, presidente da Federação dos Municipários do Rio Grande do Sul (Femergs).

Cláudio Figueroba Raimundo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação e Cultura (Cnteec).

Cristina Helena Silva Gomes, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Itapira.

Diany Dias, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Agrícolas do Mato Grosso (Sintap).

Eduardo Annunciato (Chicão), presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo.

Eliseu Silva Costa, presidente da Federação dos Metalúrgicos de São Paulo.

Emerson Silva Gomes, vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada (Sintepav) da Bahia

Eusébio Pinto Neto, presidente do Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis do Rio de Janeiro.

Francisco Moura, presidente do Sindicato dos Taxistas do Ceará (Sinditaxi).

Francisco Pereira (Chiquinho), presidente do Sindicato dos Padeiros de São Paulo.

Gilberto Almazan (Ratinho), presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região.

Gilberto Dourado, presidente do Sindicato dos Telefônicos do Estado de São Paulo (Sintetel).

Gustavo Walfrido, presidente da Federação dos Bancários de Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

Gustavo Walfrido, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT) de Pernambuco.

Jefferson Caproni, presidente do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de São Paulo.

João Carlos Gonçalves (Juruna), secretário geral da Força Sindical.

Jose Avelino Pereira (Chinelo), presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Itatiba.

Jose Ferreira da Silva (Frei Chico), vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados.

José Francisco de Jesus Pantoja Pereira, presidente da Federação dos Trabalhadores no Comércio do Para e Amapá

José Ribamar Frazão Oliveira, presidente do Sindicato dos Empregados em Condomínios do Maranhão.

Lucia Maria Pimentel, diretora da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

Luiz Carlos Motta, presidente da Federação dos Comerciários de São Paulo (Fecomerciarios).

Marcelo Lavigne, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT) Bahia.

Márcio Ayer, presidente do Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro.

Marcio Ferreira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Borracha de São Paulo (Sintrabor).

Maria Auxiliadora dos Santos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Instrumentos musicais e Brinquedos do Estado de São Paulo.

Maria Bárbara, presidente da Federação dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde do Rio de Janeiro.

Maria Lúcia Nicacio, presidente do Sindicato Trabalhadores Rurais de Manaus e Região.

Milton Baptista de Souza (Cavalo), presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos.

Murilo Pinheiro, presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo.

Nilson Duarte da Costa, presidente Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Pesada do Rio de Janeiro.

Nilton Neco da Silva, presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Porto Alegre.

Nivaldo Santana, secretário de relações internacionais da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

Oswaldo Mafra, presidente dos Trabalhadores em Alimentação de Itajaí.

Paulo Ferrari, presidente do Sindicato dos Empregados em Edifícios de São Paulo.

Paulo Oliveira, presidente do Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio (Seaac) de Presidente Prudente.

Pedro Francisco Araújo, presidente da Federação dos Trabalhadores em Segurança e Vigilância Privada do Estado de São Paulo.

Raimundo Firmino dos Santos, presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias em Geral.

Renê Vicente, primeiro tesoureiro do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (Sintaema).

Ricardo Pereira de Oliveira, presidente interino do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região.

Rogério Fernandes, presidente da Federação dos Empregados em Serviços de Saúde de Minas Gerais.

Rosa de Souza, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Supermercados da Bahia.

Rui Oliveira, primeiro secretário da Associação dos Professores Licenciados do Brasil, Secção da Bahia (APLB/Sindicato).

Ruth Coelho Monteiro, secretária nacional de cidadania e direitos humanos da Força Sindical.

Sérgio Arnaud, presidente da Federação dos Servidores Públicos do Rio Grande do Sul.

Sérgio Butka, Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba.

Sergio Luiz Leite, presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias. Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo (FEQUIMFAR).

Severino Ramos de Santana, presidente do Sindicato dos Comerciários de Recife.

Ubiraci Dantas, vice-presidente Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

Valdir de Souza Pestana, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Terrestre (CNTTT).

Valéria Morato, presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro).

Vicente Selistre, vice-presidente do Sindicato dos Sapateiros de Campo Bom.

Wilson Pereira, presidente Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contratuh).

SINPROESEMMA realiza Curso de Formação de Formadores na Regional de Santa In


O Sinproesemma realizou, sábado, dia 17 de agosto, com sucesso o Curso de Formação de Formadores e Formadoras na regional de Santa Inês. A formação contou com a participação de diversos profissionais da educação; com o secretário de Formação Sindical, Amarildo Silveira; o secretário adjunto, Ivanildo Galvão, com a secretária de Assuntos Educacionais, Aneri Tavares e o presidente do Sinproesemma, Raimundo Oliveira.

No Curso, os educadores estudaram sobre temas de caráter pedagógico, pressupostos metodológicos e didáticos que viabilizam a prática docente específica do sindicalismo e a importância da militância sindical, apontando o papel dos sindicatos na construção da consciência de classe e o fortalecimento das bases sociais da democracia.



Para o secretário de Formação Sindical, Amarildo Silveira, o curso foi um espaço rico de interação e aprendizado.

“Quero expressar minha profunda gratidão a cada um trabalhador em educação que participou do Curso de Formação de Formadores na regional de Santa Inês. A dedicação e o comprometimento de todos foram essenciais para o sucesso dessa formação. Cada troca de conhecimento e cada experiência compartilhada contribuíram para a construção de um espaço de aprendizado enriquecedor. Vamos continuar juntos, lutando pela valorização dos trabalhadores da educação e pela transformação das vidas através do ensino”, disse Amarildo.

Segundo o presidente do Sinproesemma, Raimundo Oliveira, essa foi somente a primeira regional a receber o Curso de Formação.



“Iniciamos a Formação dos nossos sindicalistas, trabalhadores em educação, aqui por Santa Inês, com o intuito de capacitar e preparar os educadores para os desafios que encontram diariamente em suas práticas pedagógicas. Aqui temos a oportunidade de compartilhar nossos conhecimentos, aprender uns com os outros e renovar o nosso compromisso com a educação pública de qualidade. O empenho de cada participante nos mostra que estamos no caminho certo. Agradeço a todos pela confiança e pelo esforço dedicado. Vamos seguir firmes, fortalecendo a nossa luta, buscando a garantia dos direitos dos educadores e uma educação de qualidade para todos”, pontuou Oliveira.

Fonte: ASCOM - SINPROESEMMA

URGENTE! Centrais Sindicais publicam Nota de repúdio diante dos ataques da extrema-direita ao Ministro Alexandre de Moraes

Os

Nota das Centrais Sindicais

As centrais sindicais brasileiras, que sempre pautaram pela defesa intransigente dos direitos dos trabalhadores (as) da democracia e da justiça social, consideram que a luta contra estranhas ameaças que o Brasil e suas instituições enfrentam, continuam na ordem do dia.

Alertamos a sociedade que os atuais movimentos visando atacar e fragilizar a Democracia, utilizando-se, como método, da desestabilização do Ministro do STF, Alexandre de Moraes, são reações de setores inconformados com o seu importante papel para salvaguardar a ordem constitucional e o bem-estar do País.

Os nefastos ataques que o Ministro vem sofrendo, principalmente pelo seu papel de combate às chamadas “fake news” produzidas em larga escala por milícias digitais, são demonstrações claras que a sociedade brasileira precisa ficar vigilante contra os ataques que visam abalar os pilares da Democracia, na confusão deliberada entre opinião e mentira e entre fato e versão.

As centrais sindicais, portanto, condenam julgamentos precipitados, matérias apelativas e reafirmam sua posição de princípio de que o STF e todo o Poder Judiciário brasileiro deve atuar na defesa da Constituição e do Estado Democrático de Direito, para que momentos de provocada turbulência do país sejam superados pela via Democrática.


São Paulo, 14 de agosto de 2024


Sérgio Nobre, presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores)

Miguel Torres, presidente da Força Sindical

Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)

Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)

CTB publica Nota sobre eleições na Venezuela


A CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – saúda o povo da República Bolivariana da Venezuela pela realização de eleições democráticas e pacíficas e reconhece a legitimidade e lisura do pleito que reelegeu o presidente Nicolás Maduro, conforme atestou o Conselho Nacional Eleitoral daquele país.

A reação da extrema-direita venezuelana, usando uma vez mais da violência e do desrespeito às instituições legalmente constituídas do país, procura negar a vontade majoritária do povo e tenta, pela via golpista, usurpar os resultados das eleições.

Ao tempo em que manifesta sua solidariedade aos trabalhadores e trabalhadoras, a CTB reafirma seu apoio militante à democracia e aos avanços em curso no projeto bolivariano venezuelano e buscará manter e aprofundar os laços que nos unem ao país-irmão.

São Paulo, 30 de julho de 2024

Adilson Araújo – Presidente Nacional da CTB

Nivaldo Santana – Secretário de Relações Internacionais da CTB