SINPROESEMMA atualiza Registro Sindical e reafirma conduta livre e independente para garantir direitos e defender interesses da categoria

Presidente do SINPROESEMMA, Professor Raimundo Oliveira

Após um equívoco do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) que suspendeu temporariamente o registro sindical do SINPROESEMMA e de dezenas de outras entidades sindicais no Brasil, a Direção do Sindicato presidida pelo Professor Raimundo Oliveira,  agiu com firmeza e responsabilidade para resolver a situação.


E deu tudo certo.

De acordo com o Presidente do SINPROESEMMA "Estivemos em Brasília, com uma agenda intensa e bem-sucedida, onde todas as pendências foram esclarecidas e resolvidas. Trabalhamos com compromisso e responsabilidade. O SINPROESEMMA é de luta e está ao lado dos trabalhadores e trabalhadoras". 

No vídeo gravado Oliveira explica e comemora, pois o registro sindical do SINPROESEMMA está devidamente atualizado e em plena regularidade.

Para saber mais assista ao vídeo
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Centrais sindicais publicam Nota e defendem Estado Democrático de Direito


Assistimos com espanto e indignação as revelações da Polícia Federal sobre a trama golpista que tinha como objetivo nada menos que assassinar o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços do Brasil, Geraldo Alckmin, e o próprio presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Mesmo vindo de um grupo político com notória inclinação golpista, autoritária e avessa à democracia, o grau de violência e desumanidade causa espanto. O caso extrapola a definição, já grave, de conspiração política, e avança para o crime organizado e para o terrorismo.

Ainda mais grave quando pensamos que esses elementos estiveram no poder, comandando o governo federal sob a presidência de Jair Bolsonaro, entre 2019 e 2022.

Grave também é constatar que essa cultura da barbárie, do desrespeito às normas de convívio social, à Constituição e até da vida contaminou parte da população que se dispõe a atuar como agentes dos golpistas como se viu nos acampamentos pós eleição, queima de ônibus em 12/12/2022, no ataque e depredação aos poderes em 08/01/23 e no ato terrorista contra o STF no dia 13/11/2024, em Brasília.

Os acontecimentos revivem a triste memória do golpe de 1964, que iniciou um regime de terror, com perseguições, repressão, torturas, assassinatos, arrocho salarial e aumento da dívida externa.

É preciso fortalecer o STF, os órgãos de justiça e as regras eleitorais. Fortalecer, sobretudo, o projeto nacional de desenvolvimento, com inclusão social, geração de empregos de qualidade e com direitos, engajando cada vez mais a população em um permanente aperfeiçoamento do Estado Democrático de Direito.

É preciso dar celeridade às investigações para conhecer a extensão do plano de golpe e saber quem são todos os envolvidos. É preciso punir de forma exemplar para liquidar a escalada autoritária daqueles que não aceitaram perder as eleições.

Sem anistia aos golpistas!

A democracia – reconquistada a duras penas em 1985 – e a Constituição de 1988 devem ser cultivadas a cada dia.

Democracia, democracia, democracia!

São Paulo, 21 de novembro de 2024

Sérgio Nobre, Presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores)

Miguel Torres, Presidente da Força Sindical

Ricardo Patah, Presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)

Adilson Araújo, Presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)

Antonio Neto, Presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros)

Moacyr Roberto Tesch Auersvald, Presidente da NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores)

José Gozze, Presidente da PÚBLICA, Central do Servidor

SINPROESEMMA realiza 10º Encontro Estadual dos Funcionários da Educação com foco em valorização e fortalecimento da carreira


Na última sexta-feira, o Sinproesemma realizou o 10º Encontro Estadual dos Funcionários da Educação que reuniu profissionais de diversos núcleos do sindicato no Maranhão.


O Encontro promoveu debates fundamentais sobre o fortalecimento do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) e do Piso Nacional, a formação continuada e as oportunidades oferecidas por programas como o Profuncionário e o curso Tecnólogo.


Na abertura, a secretária de Servidores Técnicos e de Apoio, Maria Militana, acompanhada das secretárias adjuntas, Regina Nogueira e Ana da Graça agradeceram a participação dos profissionais da educação.

“Ver tantos funcionários da educação reunidos mostra o quanto nossa categoria está empenhada em lutar por nossos direitos. Nossa pauta de Piso e Carreira é essencial para que cada trabalhador se sinta valorizado e este encontro reforça que estamos juntos e mobilizados em busca dessa valorização e com o apoio incondicional do Sinproesemma”, destacou Militana.

Representando a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), o Secretário Executivo José Valdivino de Moraes ressaltou a importância das ações realizadas pelo Sinproesemma em busca da valorização desses profissionais essenciais no chão da Escola.

“O Maranhão está mostrando o caminho ao valorizar seus trabalhadores da educação e ao lutar por condições mais dignas. A CNTE apoia e se junta a essa luta, pois sabemos que a valorização dos profissionais de apoio é vital para uma educação pública que realmente transforme”, disse Valdivino.

O presidente do Sinproesemma, Raimundo Oliveira, destacou o impacto do encontro para o avanço nas lutas da categoria.


“Reunir nossos funcionários de escola em um evento como esse é fundamental para fortalecer nossa unidade e nossa voz. Debater o PCCR e o piso, além de outros direitos, nos faz caminhar para a valorização tão necessária desses profissionais e, consequentemente, para uma educação mais justa e qualificada. Vamos seguir firmes, comprometidos com essa bandeira e lutando ao lado de cada funcionário de escola”, finalizou Oliveira.

Fonte: ASCOM - SINPROESEMMA

Manifesto em defesa de uma jornada de trabalho mais humana


Nós, dirigentes das centrais sindicais brasileiras, unimos nossas vozes ao clamor nacional pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários. Esta bandeira histórica da classe trabalhadora entrou na ordem do dia em todo o mundo em resposta à necessidade de adaptação do mercado de trabalho, ao avanço da automação e mudanças operadas no processo de produção.

No Brasil, esta luta se traduz em diferentes propostas de emenda constitucional que têm por objetivo a redução da jornada sem redução dos salários e pelo fim da extenuante jornada 6×1, incompatível com a dignidade do trabalhador, e pela implantação da Semana de 4 Dias.

A última redução legal da jornada de trabalho no Brasil foi consagrada na Constituição de 1988, que encurtou de 48 para 44 horas o limite de horas trabalhadas por semana. A mudança na legislação foi influenciada pelas campanhas salariais de novembro de 1985, quando diversos sindicatos conquistaram a redução da jornada em suas convenções coletivas.

Desde então, o mundo do trabalho passou por transformações revolucionárias com a introdução de novas tecnologias no processo de produção. Lutamos para que a automação resulte em mais tempo livre e nunca em desemprego. Defendemos a valorização do trabalho formal, com registro em carteira e a garantia de direitos, e o fortalecimento das entidades sindicais para fiscalizar e assegurar a implementação dos direitos trabalhistas conquistados e ampliá-los à base de muita luta e resistência.

Proposto pelo movimento Vida Além do Trabalho (VAT), um abaixo assinado eletrônico exigindo o fim da escala 6×1, em que se trabalha de segunda a sábado, já tinha conquistado 2.844.579 assinaturas até a tarde do dia 13 de novembro. O tema viralizou nas redes sociais, num outro sinal de que é um forte anseio da classe trabalhadora.

Na quinta-feira (13), a PEC apresentada pela deputada Érika Hilton (PSOL-SP) que estabelece o fim da escala 6×1 e reduz a jornada para 36 horas semanais já tinha conquistado 194 assinaturas, número superior aos 171 necessários para iniciar sua tramitação na Câmara Federal, o que já constitui uma vitória da mobilização popular.

A redução da jornada promove uma maior humanização das relações sociais de produção, aumenta a qualidade de vida dos trabalhadores e trabalhadoras, produz bem estar e reduz a incidência de doenças ocupacionais como o burnout, o estresse e a ansiedade.

Assinale-se que essas doenças provocam uma queda sensível na produtividade do trabalho no Brasil. Nosso país é vice-campeão no ranking mundial da síndrome de burnout, perdendo apenas para o Japão. Estudos indicam que 30% dos trabalhadores e trabalhadoras padecem deste mal, o que resulta em um prejuízo equivalente a 3,5% do PIB.

Os benefícios da redução da jornada não se limitam à classe trabalhadora, mas são logo percebidos pelo conjunto da sociedade.

A experiência histórica e a ciência mostram que a redução da jornada aumenta a intensidade e a produtividade do trabalho. Na Islândia, a introdução da Semana de 4 Dias é apontada como causa do crescimento de 5% do PIB em 2023, avanço de 1,5% na taxa de produtividade, redução do desemprego e da síndrome de burnout, e notório aumento da satisfação e do bem-estar dos trabalhadores.

No Brasil, a redução da jornada sem redução de salários e sem aumento das horas extras deve estimular a criação de até seis milhões de novos postos de trabalho. Trata-se de um componente destacado da agenda por um novo projeto nacional de desenvolvimento aprovada na Conclat e uma luta estratégica e multissecular dos assalariados e das centrais sindicais. Conclamamos a classe trabalhadora e o conjunto do movimento sindical à mobilização pelo fim da escala 6×1 e a redução da jornada de trabalho para o máximo de 36 horas semanais.

Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)

Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)

Atnagoras Lopes, coordenador da CSP-CONLUTA

Antonio Neto, presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros)

José Gozze, presidente da Pública Central do Servidor

Moacyr Tesch Auersvald, presidente da NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores

Nilza Pereira, secretária-geral da Intersindical

PEC pelo fim da escala 6×1 chega a mais de 171 assinaturas e começará a tramitar no Congresso

Deputada Federal Erika Hilton

Na manhã desta quarta-feira (13), a deputada federal Erika Hilton (Psol) anunciou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que pede o fim da escala 6×1 chegou a mais de 171 assinaturas, pré-requisito para que a matéria comece a tramitar no Congresso Nacional.

De acordo com a deputada, o texto está agora com 194 assinaturas. “Estamos na ofensiva, mas a nossa luta apenas começou. Ao atingirmos o número de assinaturas, é apenas o início da tramitação da PEC na Câmara. A pressão contra nossa proposta vai aumentar, há muitos interesses em jogo e nenhuma conquista dos trabalhadores foi fácil em nossa história. Às ruas nesse dia 15”, convocou a parlamentar nas redes sociais.

Ao menos sete capitais do país receberão atos pelo fim da escala 6×1 no próximo dia 15, feriado da Proclamação da República. A informação foi divulgada pelo perfil do vereador eleito do Rio de Janeiro (RJ) Rick Azevedo (Psol), criador do movimento Vida Além do Trabalho (VAT), que defende a pauta. As manifestações acontecem em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza, Vitória, Porto Alegre e Florianópolis.

A PEC pelo fim da escala 6×1, de autoria de Erika Hilton, propõe “duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e trinta e seis horas semanais, com jornada de trabalho de quatro dias por semana, facultada a compensação de horários e a redução de jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho”.

Confira a relação completa dos deputados federais que assinaram a PEC:

Erika Hilton (PSOL-SP) (autora)
Reginete Bispo (PT-RS)
Delegada Adriana Accorsi (PT-GO)
Túlio Gadêlha (Rede-PE)
Lindbergh Farias (PT-RJ)
Fernando Rodolfo (PL-PE)
Orlando Silva (PCdoB-SP)
Talíria Petrone (PSOL-RJ)
Jandira Feghali (PCdoB-RJ)
Chico Alencar (PSOL-RJ)
Célia Xakriabá (PSOL-MG)
Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ)
Sâmia Bomfim (PSOL-SP)
Glauber Braga (PSOL-RJ)
Tarcísio Motta (PSOL-RJ)
Jorge Solla (PT-BA)
Saullo Vianna (União Brasil-AM)
Professora Luciene Cavalcante (PSOL-SP)
Douglas Viegas (União Brasil-SP)
Luiza Erundina (PSOL-SP)
Luizianne Lins (PT-CE)
Dorinaldo Malafaia (PDT-AP)
Meire Serafim (União Brasil-AC)
Duda Salabert (PDT-MG)
Dandara (PT-MG)
Antônia Lúcia (Republicanos-AC)
Stefano Aguiar (PSD-MG)
Rogério Correia (PT-MG)
Ivan Valente (PSOL-SP)
Marcos Tavares (PDT-RJ)
Padre João (PT-MG)
Vicentinho (PT-SP)
Daiana Santos (PCdoB-RS)
Nilto Tatto (PT-SP)
Ana Pimentel (PT-MG)
Guilherme Boulos (PSOL-SP)
Fernanda Melchionna (PSOL-RS)
Dagoberto Nogueira (PSDB-MS)
Marcon (PT-RS)
André Janones (Avante-MG)
Denise Pessôa (PT-RS)
Carol Dartora (PT-PR)
Célio Studart (PSD-CE)
Natália Bonavides (PT-RN)
Alfredinho (PT-SP)
Kiko Celeguim (PT-SP)
Juliana Cardoso (PT-SP)
Maria Arraes (Solidariedade-PE)
Márcio Jerry (PCdoB-MA)
Patrus Ananias (PT-MG)
Yandra Moura (União Brasil-SE)
Fernando Mineiro (PT-RN)
Gleisi Hoffmann (PT-PR)
João Daniel (PT-SE)
Camila Jara (PT-MS)
Washington Quaquá (PT-RJ)
Luiz Couto (PT-PB)
Dimas Gadelha (PT-RJ)
Lídice da Mata (PSB-BA)
Tadeu Veneri (PT-PR)
Odair Cunha (PT-MG)
Waldenor Pereira (PT-BA)
Reimont (PT-RJ)
Miguel Ângelo (PT-MG)
Rubens Otoni (PT-GO)
Paulão (PT-AL)
Leonardo Monteiro (PT-MG)
Erika Kokay (PT-DF)
Maria do Rosário (PT-RS)
Alice Portugal (PCdoB-BA)
Benedita da Silva (PT-RJ)
Merlong Solano (PT-PI)
Pedro Campos (PSB-PE)
Paulo Guedes (PT-MG)
Jack Rocha (PT-ES)
Socorro Neri (PP-AC)
Bacelar (PV-BA)
Jilmar Tatto (PT-SP)
Reginaldo Lopes (PT-MG)
Prof. Reginaldo Veras (PV-DF)
Duarte Jr. (PSB-MA)
Welter (PT-PR)
Valmir Assunção (PT-BA)
Carlos Zarattini (PT-SP)
Delegada Katarina (PSD-SE)
Ana Paula Lima (PT-SC)
Thiago de Joaldo (PP-SE)
Pedro Uczai (PT-SC)
Rafael Brito (MDB-AL)
Josenildo (PDT-AP)
Laura Carneiro (PSD-RJ)
José Airton Félix Cirilo (PT-CE)
Rubens Pereira Júnior (PT-MA)
Alexandre Lindenmeyer (PT-RS)
Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ)
Max Lemos (PDT-RJ)
Ruy Carneiro (Podemos-PB)
Joseildo Ramos (PT-BA)
Helder Salomão (PT-ES)
Florentino Neto (PT-PI)
Clodoaldo Magalhães (PV-PE)
Emanuel Pinheiro Neto (MDB-MT)
Bruno Farias (Avante-MG)
Carlos Veras (PT-PE)
Airton Faleiro (PT-PA)
Elisangela Araujo (PT-BA)
Ricardo Ayres (Republicanos-TO)
Alencar Santana (PT-SP)
Bohn Gass (PT-RS)
Vander Loubet (PT-MS)
Daniel Almeida (PCdoB-BA)
Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ)
Dilvanda Faro (PT-PA)
Moses Rodrigues (União Brasil-CE)
Renildo Calheiros (PCdoB-PE)
Professora Goreth (PDT-AP)
Marx Beltrão (PP-AL)
Rui Falcão (PT-SP)
Idilvan Alencar (PDT-CE)
Dr. Francisco (PT-PI)
Pastor Sargento Isidório (Avante-BA)
José Guimarães (PT-CE)
Domingos Neto (PSD-CE)
Zeca Dirceu (PT-PR)
Elcione Barbalho (MDB-PA)
Geraldo Resende (PSDB-MS)
Daniel Barbosa (PP-AL)
Ivoneide Caetano (PT-BA)
Flávio Nogueira (PT-PI)
Keniston Braga (MDB-PA)
Raimundo Santos (PSD-PA)
Carlos Henrique Gaguim (União Brasil-TO)
Pedro Lucas Fernandes (União Brasil-MA)
Tabata Amaral (PSB-SP)
Josias Gomes (PT-BA)
Luciano Amaral (PV-AL)
Weliton Prado (Solidariedade-MG)
Augusto Puppio (MDB-AP)
André Figueiredo (PDT-CE)
Fausto Santos Jr. (União Brasil-AM)
Amom Mandel (Cidadania-AM)
Cleber Verde (MDB-MA)
Felipe Carreras (PSB-PE)
Gerlen Diniz (PP-AC)
Leo Prates (PDT-BA)
Henderson Pinto (MDB-PA)
Arlindo Chinaglia (PT-SP)
Roberto Duarte (Republicanos-AC)
Delegado Bruno Lima (PP-SP)
Murillo Gouvea (União Brasil-RJ)
Fernanda Pessoa (União Brasil-CE)
Pedro Aihara (PRD-MG)
Gustinho Ribeiro (Republicanos-SE)
Andreia Siqueira (MDB-PA)
Damião Feliciano (União Brasil-PB)
Renilce Nicodemos (MDB-PA)
Lucas Ramos (PSB-PE)
Eduardo Bismarck (PDT-CE)
Juninho do Pneu (União Brasil-RJ)
Zezinho Barbary (PP-AC)
Luciano Vieira (Republicanos-RJ)
Ricardo Maia (MDB-BA)
Luciano Ducci (PSB-PR)
Duda Ramos (MDB-RR)
Raimundo Costa (Podemos-BA)
Sidney Leite (PSD-AM)
Euclydes Pettersen (Republicanos-MG)
Mauro Benevides Filho (PDT-CE)
Renan Ferreirinha (PSD-RJ)
Coronel Ulysses (União Brasil-AC)
Júnior Ferrari (PSD-PA)
Dr. Zacharias Calil (União Brasil-GO)
Dayany Bittencourt (União Brasil-CE)
Marcelo Crivella (Republicanos-RJ)
Átila Lins (PSD-AM)
Eriberto Medeiros (PSB-PE)
Jonas Donizette (PSB-SP)
Charles Fernandes (PSD-BA)
Gervásio Maia (PSB-PB)
Pompeo de Mattos (PDT-RS)
Pastor Diniz (União Brasil-RR)
Bandeira de Mello (PSB-RJ)
Fausto Pinato (PP-SP)
Dra. Alessandra Haber (MDB-PA)
Guilherme Uchoa (PSB-PE)
Eduardo Velloso (União Brasil-AC)
Afonso Motta (PDT-RS)
Gisela Simona (União Brasil-MT)
Paulo Azi (União Brasil-BA)
Hugo Leal (PSD-RJ)
Nitinho (PSD-SE)
Amanda Gentil (PP-MA)
Heitor Schuch (PSB-RS)
Iza Arruda (MDB-PE)

Fonte: Brasil de Fato.

SINPROESEMMA reforma e reabre Casa do Educador e Educadora Professora Dra. Eunice Campos Brússio


Após um período de reformas estruturais e melhorias, a Casa do Educador – Profª Drª. Eunice Brussio está reaberta para receber os associados do Sinproesemma. A partir desta quarta-feira, 6 de novembro de 2024, o espaço, que é destinado aos trabalhadores em educação que estão em trânsito por São Luís, já podem fazer as reservas para hospedagem.


Com um compromisso contínuo em melhorar a qualidade dos serviços e benefícios oferecidos aos seus associados, o Sinproesemma realizou intervenções importantes para garantir que a Casa do Educador continue a ser um ambiente acolhedor e seguro para os educadores. O telhado foi todo reconstruído, os espaços internos passaram por pintura e melhorias na infraestrutura.

Secretário de Patrimônio e Administração do SINPROESEMMA, Professor Fábio Orlan

Segundo o secretário de patrimônio e administração do Sinproesemma, Fábio Orlan, a reforma foi pensada com muito cuidado para atender as necessidades dos nossos associados e oferecer um espaço confortável e funcional.


“A Casa do Educador – Profª. Drª. Eunice Brussio está sendo reaberta após passar pelas intervenções necessárias que abrangeu a renovação do telhado, melhorias na infraestrutura e pintura. Esperamos que todos aproveitem esse ambiente renovado”, frisou Fábio.

Para o presidente do Sinproesemma, Raimundo Oliveira, a Casa do Educador é uma conquista dos educadores e um espaço de valorização e reconhecimento para os trabalhadores em educação do Maranhão que precisam vir a São Luís.

Presidente do SINPROESEMMA
Professor Raimundo Oliveira:
"Reafirmamos o nosso compromisso em investir na qualidade dos serviços e na defesa dos direitos dos trabalhadores em educação do Estado do Maranhão”

“A Casa do Educador já é um patrimônio dos trabalhadores em educação, adquirida com muita luta quando eu ainda era secretário de Patrimônio e Administração. Claro, o que imaginamos é proporcionar o melhor para o nosso associado e essa reforma, também, é uma forma de valorizar cada associado que confia em nosso trabalho. Estamos trabalhando incansavelmente para melhorar a cada dia a nossa estrutura em todo o Estado do Maranhão e a nossa Casa do Educador não podia ficar de fora. Lógico, queremos expandir esse serviço, adquiri um outro prédio, para proporcionar um local mais amplo e com mais privacidade para os nossos associados. Essa é a luta dessa direção do Sinproesemma e reafirmamos o nosso compromisso em investir na qualidade dos serviços e na defasa dos direitos dos trabalhadores em educação do Estado do Maranhão”, pontuou Oliveira
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