SINPROESEMMA volta às ruas para cobrar reajuste e outros direitos


Os trabalhadores em educação do Estado do Maranhão estão nas ruas para cobrar do governo do Maranhão o cumprimento da Lei do Piso e demais pontos de pauta da campanha Salarial de 2023.

Na quarta-feira, 01, os educadores iniciaram a mobilização na Praça Deodoro e percorreram as principais ruas do centro de São Luís explicando para a população sobre o movimento paredista que é legítimo e legal.

“Estamos conversando com a sociedade, com pais e mães de alunos para explicar o descumprimento da Lei por parte do governo do Estado que nega o reajuste da categoria e mente para a população ao anunciar na mídia salário acima do piso e que está negociando com o Sindicato”, relatou Janice Neri, secretária de representação de núcleos do Sinproesemma.

O presidente do Sinproesemma, Raimundo Oliveira, enfatizou que até agora, o governo do Estado não fez nenhuma contraproposta oficial ao sindicato.






“Tivemos uma reunião com representantes do governo do Estado e foi-nos falado sobre a possibilidade de um reajuste de 8,68% e ainda de forma parcelada, muito aquém do reajuste ratificado pela Portaria Interministerial do MEC com índice de 14,95%”, pontuou Oliveira.

Oliveira convocou os trabalhadores em educação para se manterem firmes na luta em defesa dos direitos da categoria, anunciando aqui em São Luís, o próximo ato público para esta quinta-feira, dia 02 de março com concentração na Praça do São Francisco e nas regionais e núcleos, visitas nas escolas e atos públicos em todo o Estado.

“Vamos seguir paralisados cobrando do governo uma efetiva negociação intermediada pelo judiciário e seguindo firmes em busca dos nossos direitos. A nossa categoria está unida e a cada dia o nosso movimento paredista ganha mais força, com paralisações e atos públicos em todo o Estado. Vamos seguir mobilizados e todos estão convocados para amanhã, dia 02 de março, continuar a nossa paralisação em todo o Maranhão, aqui em São Luís, todos na Praça do São Francisco, a partir de 08 horas da manhã”, finalizou Oliveira.

Fonte: ASCOM - SINPROESEMMA

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