Início do processo de diálogo com as lideranças dos trabalhadores, empregadores e com o Congresso Nacional |
Segundo o ministro, a reunião marca o início do processo de diálogo com as lideranças dos trabalhadores, empregadores e com o Congresso Nacional para encontrar uma solução. No mês de fevereiro, Luiz Marinho já anunciou que se reunirá com empresários.
“Para o governo, o tema “desoneração” está inadequado, é preciso um ajuste, uma correção de rumo. O importante é conversar para encontrar um encaminhamento. Os benefícios eventuais, imaginados com a desoneração na geração de empregos, não se constatam quando se avalia a geração de emprego. Precisamos olhar para o Brasil, para o mercado de trabalho, para a garantia do emprego, e nossa preocupação é lá na ponta com os trabalhadores e as trabalhadoras”, destacou o ministro durante conversa com os jornalistas após o fim da reunião. De acordo com Luiz Marinho, ficou acordado que as equipes técnicas vão aprimorar os dados sobre a desoneração da folha. Ainda ressaltou que o país teve um salto no emprego, mas se preocupa com o alto índice de rotatividade (20 milhões de trabalhadores).
Já o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobrega, disse que as conversas com o governo vão continuar para encontrar um consenso, e que a preocupação da CUT é com o emprego.
“Para o governo, o tema “desoneração” está inadequado, é preciso um ajuste, uma correção de rumo. O importante é conversar para encontrar um encaminhamento. Os benefícios eventuais, imaginados com a desoneração na geração de empregos, não se constatam quando se avalia a geração de emprego. Precisamos olhar para o Brasil, para o mercado de trabalho, para a garantia do emprego, e nossa preocupação é lá na ponta com os trabalhadores e as trabalhadoras”, destacou o ministro durante conversa com os jornalistas após o fim da reunião. De acordo com Luiz Marinho, ficou acordado que as equipes técnicas vão aprimorar os dados sobre a desoneração da folha. Ainda ressaltou que o país teve um salto no emprego, mas se preocupa com o alto índice de rotatividade (20 milhões de trabalhadores).
Já o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobrega, disse que as conversas com o governo vão continuar para encontrar um consenso, e que a preocupação da CUT é com o emprego.
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