Professor Raimundo Oliveira do SINPROESEMMA recebe segunda dose da vacina e faz homenagem às vítimas da Covid 19

Raimundo Oliveira recebeu segunda dose da vacina

O Presidente do SINPROESEMMA Professor Raimundo Oliveira recebeu nessa Terça Feira (20) a segunda dose da Vacina contra a Covid 19.

Raimundo Oliveira comemora o fato ao lado de milhares de trabalhadores e trabalhadoras da educação também vacinados.

Oliveira lamenta também a perda de centenas de milhares de vidas para a Covid e falou que se não tivesse havido omissão e atraso na aquisição das vacinas por parte do Governo Federal essas vidas teriam sido poupadas.

"Perdemos muitos colegas também aqui no Maranhão. Entre estes, além de Associadas e Associados, perdemos também amigos e amigas dirigentes do nosso Sindicato. Isso tudo é muito triste.", destaca.

A gestão do SINPROESEMMA presidida por Raimundo Oliveira conseguiu junto ao Governo do Estado a garantia da vacinação prioritária a todos e todas as profissionais da educação da Rede Estadual e também das redes municipais. Isso trouxe mais força aos profissionais,  embora diante do ambiente de tristeza por conta da tragédia que é a pandemia.

"Em nome de todos os colegas, amigos e amigas que nos deixaram por conta da Covid, deixo aqui meu abraço solidário e acolhedor em todos e todas. Com fé e esperança estaremos sempre juntos e unidos.", fala emocionado o Professor Raimundo Oliveira.  

CUT vai pressionar Congresso contra o fim dos vales alimentação e refeição


A equipe econômica do governo de Jair Bolsonaro (ex-PSL) embutiu na proposta de reforma Tributária um item que pode acabar com os vales alimentação e refeição de 22,3 milhões de trabalhadores e trabalhadoras. A ideia dos técnicos é acabar com os subsídios que 280 mil empresas recebem, de acordo com os números do Ministério da Economia, para manter os vales.

O presidente da CUT Nacional, Sérgio Nobre, reagiu com indignação à proposta, que classificou como perversa, e prometeu lutar contra mais esse ataque aos direitos da classe trabalhadora.

De acordo com o dirigente, a Central vai reagir fortemente contra essa proposta descabida do governo Bolsonaro, seja ocupando as ruas, seja no Congresso Nacional, para pressionar os parlamentares a não aprovar a medida.

“Vamos pressionar os deputados, os senadores, vamos ao Congresso Nacional falar com o Arthur Lira [presidente da Câmara dos Deputados].Também vamos denunciar isto nas ruas, no dia 24,quando estaremos mobilizados por mais um dia de luta pelo ‘Fora, Bolsonaro’. Não podemos deixar isto acontecer de jeito nenhum”, disse Sergio Nobre.

Na avaliação do presidente da CUT, acabar com os vales refeição e alimentação é um crime, é o mesmo que diminuir os salários, pois esses benefícios são considerados salários indiretos e fazem parte fundamental da renda do trabalhador. E isso no momento em que a inflação dispara e corrói o poder de compra da classe trabalhadora, acrescenta.
Eles já cometeram um crime contra o povo mais pobre quando reduziram o valor do auxílio emergencial pela metade e agora cometem outro ao propor o corte de salários de trabalhador. É muita perversidade deste governo- Sergio Nobre

A proposta de acabar com os incentivos fiscais partiu do governo federal, que incentivou o relator da reforma Tributária, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), a incluir o texto no projeto original, praticamente acabando com a complementação salarial dos trabalhadores.

Bolsonaro joga nas costas do trabalhador

A reforma Tributária revela que quem acreditou nas promessas de Bolsonaro, agora está sendo atacado direto no bolso e não é só com o fim dos vales refeição e alimentação.

Contrariando suas promessas na campanha presidencial de 2018, quando disse que diminuiria a alíquota sobre o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de quem tinha rendimento de até R$ 5 mil, Bolsonaro, propõe agora, na reforma Tributária, a mudança da cobrança IR da faixa de isenção dos atuais R$ 1.900 para apenas R$ 2.500; aumenta as desonerações das empresas, o que deve provocar um rombo de R$ 30 bilhões ao ano nos cofres da União, segundo analistas econômicos; e para diminuir os prejuízos joga a conta nas costas do trabalhador e da trabalhadora.

O secretário de Assuntos Jurídicos da CUT, Valeir Ertle, lembra que, já em fevereiro de 2019, no segundo mês do governo, Bolsonaro queria acabar com os subsídios que mantêm o vale-alimentação e o vale-refeição.

Ele, que, à época, era representante da CUT na bancada dos trabalhadores no Conselho Tripartite do Programa de Alimentação do Trabalhador (ACT/PAT), junto com os demais representantes da bancada, e com apoio da bancada dos empresários, conseguiu derrubar a ideia do governo de tributar a Previdência das empresas em troca do fim dos subsídios ao PAT.

“Esta foi a última reunião do Conselho, que existia desde 1976, porque em seguida, o governo Bolsonaro acabou com o conselho“, conta Valeir.

Ele ressalta que hoje as empresas oferecem os vales aos trabalhadores, mas conseguem descontar o valor do Imposto de Renda. Sem esses descontos a incidência será em torno de 20%, o que poderá fazer muitas empresas desistirem de continuar pagando esses benefícios.

O dirigente explica que a proposta do governo é compensar a redução de lucro e dividendos das empresas, e que os empresários paguem imposto sobre o vale alimentação e vale refeição, esquecendo que o valor pago volta para a economia em forma de outros impostos pagos por bares, restaurantes e supermercados. E isso no momento em que o país voltou ao mapa da fome e milhões de brasileiros estão na miséria, diz o secretário de Assuntos Jurídicos da CUT, acrescentando mais um argumento para lutar contra a medida.
Num momento em que a fome atinge milhões de brasileiros, Bolsonaro só pensa em retirar renda do trabalhador, aumentando a miséria do povo brasileiro- Valeir Ertle

A CUT e seus sindicatos vão lutar contra essa maldade em todos os espaços, como disse o presidente”, conluiu o secretário.

Fonte: ASCOM - CUT NACIONAL
*Edição: Marize Muniz

Centro de Estudos da Mídia 'Barão do Itararé' disponibiliza seminário sobre economia na Internet


A partir de segunda-feira (5), o Seminário Decifrando o economês e desmontando o mito da austeridade fiscal está disponível na íntegra para ser assistido a qualquer hora e em qualquer lugar! Por apenas R$ 50, você tem acesso ilimitado às oito aulas, incluindo a exposição completa de cada palestrante e os debates de alto nível que ocorreram na sequência.

O material é fruto da iniciativa do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, em parceria com Fenafisco e Sindifisco-MG, realizada durante o mês de junho. O Seminário contou com a participação de especialistas renomados na área e esmiuçou diferentes frentes de um dos debates mais importantes para a retomada de um projeto democrático, inclusivo e popular para o Brasil: a economia.

São mais de 10 horas de conteúdo cuidadosamente editado e preparado para oferecer subsídios que auxiliem no debate sobre a reconstrução da economia brasileira pelo caminho da soberania e do desenvolvimento, além de fornecer dados, fatos e argumentos a fim de travar a batalha de ideias e desconstruir o pensamento único, alinhado à cartilha neoliberal e rentista, defendido de forma intransigente pela mídia hegemônica. Assista ao ‘teaser’ que preparamos como aperitivo do pacote de vídeos: Confira o programa de aulas ao qual você terá acesso:

Palestra 1
Quem fica com o dinheiro? – Entendendo o orçamento da União
Leda Paulani – Professora da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (Fea/USP)

Palestra 2
Dívida pública – Por que as finanças públicas diferem das pessoais e, na crise, o Estado deve gastar para gerar emprego e crescimento
Pedro Rossi – Professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisador do Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica (Cecon)

Palestra 3
O teto que engessou o Brasil – Impactos da Emenda Constitucional 95
Esther Dweck – Professora do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Palestra 4
Robin Hood às avessas – Como o sistema tributário tira dos pobres para dar aos ricos
Eduardo Fagnani – Professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho (Cesit)

Palestra 5
Como funciona o tal mercado – Rentismo e o sobe e desce da bolsa
Eduardo Moreira – Engenheiro e economista, especialista em mercado financeiro, sócio- fundador do Instituto Conhecimento Liberta

Palestra 6
Ação estratégica pela cidadania – O papel dos programas de transferência de renda
Tereza Campello – Ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Dilma Rousseff

Palestra 7
O fator Petrobras – Desmonte, política de preços e importância da empresa para o desenvolvimento nacional
William Nozaki – Coordenador técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Zé Eduardo Dutra (Ineep) e professor de Ciência Política e Economia na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FespSP).

Palestra 8
Qual a alternativa viável? – Um modelo econômico sustentável e inclusivo para o Brasil
Luiz Gonzaga Belluzzo – Professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (1985-1987)

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Como adquirir

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 contato@baraodeitarare.org.br ou pelo Whatsapp do Barão: (11) 31591965

Classista, SINPROESEMMA defende também nas ruas vacina, educação e 'Fora Bolsonaro'


O ato caminhou pelas ruas do centro de São Luís até a Ponte do São Francisco, onde os manifestantes pedir a saída do presidente com uma grande frase “FORA BOLSONARO”, no meio da ponte.O Sinproesemma novamente voltou às ruas para pedir o impeachment do presidente Jair Bolsonaro, vacina no braço sem propina, pão, vida, auxílio emergencial e educação.

Junto a Centrais Sindicais, sindicatos, movimentos populares e sociais e estudantes a concentração do #3J teve a Praça Deodoro como ponto de concentração. Os manifestantes enfatizaram a necessidade de derrotar o governo negacionista Bolsonaro e sua gangue e as forças golpistas. Defender os direitos dos trabalhadores, a democracia e a soberania nacional e um plano que, de fato, combata à Covid-19 e salve vidas.


Para o presidente do Sinproesemma, Raimundo Oliveira, o Sinproesemma mais uma vez está nas ruas para enfatizar a necessidade de destituir Bolsonaro.

“Os trabalhadores estão nas ruas mais uma vez contra esse governo nefasto e irresponsável. Todos, juntos iremos lutar para combater esse governo negacionista, que está matando o povo brasileiro, retirando direitos e aumentando a pobreza no nosso país. Fora Bolsonaro, Fora governo corrupto!”, disse Oliveira.



Para acessar mais fotos
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Fonte: ASCOM - SINPROESEMMA

Centrais Sindicais gritam Fora Bolsonaro neste sábado 3 e convocam sociedade


A CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, CSP-Conlutas, Inersindical, CGTB e Pública estão unificadas em torno do Fora Bolsonaro.

Leia nota das centrais unificadas na convocação pelo Fora Bolsonaro, neste sábado (3), em todo o país. Os sindicalistas insistem no respeito aos protocolos sanitários para evitar risco de contágio. 

As mortes, inflação e desemprego são as principais motivações para ir às ruas, apesar da pandemia. 

A gestão precária da campanha de imunização e a corrupção em torno das vacinas também acirram o clima de revolta contra o governo, assim como a crítica das centrais à reforma administrativa e as privatizações.

Abaixo a íntegra da Nota divulgada pelas Centrais Sindicais:

Centrais Sindicais convocam: todos às ruas neste sábado, 3, pelo Fora Bolsonaro

A CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, CSP-Conlutas, Intersindical, CGTB e Pública convocam, de forma unitária, todos os seus entes da base e militância a ir às ruas neste sábado, 3 de julho, pelo Fora Bolsonaro. É indispensável que os protocolos sanitários – máscara, álcool em gel e distanciamento – sejam respeitados. Quem não se sentir seguro para protestar nas ruas deve se engajar e ocupar todos os espaços nas redes sociais e aplicativos de mensagem com o #3JForaBolsonaro.

O Brasil não aguentará o governo genocida, e agora investigado por corrupção, de Jair Bolsonaro até 2022. O impeachment é urgente, tem de ser agora.

Já são mais de meio milhão de vidas perdidas por Covid-19 no Brasil. O desemprego é recorde: 14,8 milhões de trabalhadores desocupados, além de 6 milhões de desalentados, aqueles que desistiram de procurar posto de trabalho. Milhares de pequenas empresas e comércios fecharam as portas. A fome e a carestia empurram milhões de brasileiros para a pobreza e extrema pobreza.

À crise sanitária e econômica provocada pelo desgoverno de Bolsonaro, somam-se agora denúncias de prevaricação e corrupção envolvendo contratos de compra de vacina e o presidente.

Por isso, as Centrais Sindicais convocam os trabalhadores a ir às ruas exigir a abertura do processo de impeachment contra Bolsonaro. Nossa pauta estará nas manifestações.

✓ Defesa do auxílio emergencial de R$ 600,00
✓ Contra a fome
✓ Contra a carestia
✓ Por vacina já para todos
✓ Contra a reforma administrativa (PEC 32/2020)
✓ Contra as privatizações

São Paulo, 2 de julho de 2021

SINPROESEMMA mantém tradição classista de luta e convoca categoria para protestos pelo Fora Bolsonaro neste sábado 3

Presidente do SINPROESEMMA Raimundo Oliveira

Neste sábado (03), o Sinproesemma, as centrais sindicais e movimentos sociais em todo o Brasil vão às ruas novamente pelo direito à vida, pão, vacina e educação. A manifestação do “Fora Bolsonaro” acontecerá em São Luís-MA, na Praça Deodoro, a partir das 08h da manhã.


As reivindicações serão para derrotar o negacionismo, forças golpistas, defender os direitos, a democracia e a soberania nacional, intensificar as mobilizações para aprovar um plano emergencial de combate à Covid-19, que realmente proteja a vida, com auxílio emergencial digno. Além da luta de estudantes e professores contra o “homescholing” e os cortes na educação, pela defesa dos serviços públicos, contra à reforma administrativa e as privatizações.

Para o presidente do Sinproesemma Raimundo Oliveira este ato será o terceiro e será ainda maior. Estamos juntos para um grande dia de protestos no Maranhão e no Brasil inteiro. Será uma grande demonstração de indignação contra os desmandos do governo Bolsonaro. A educação está convocada e participa com muita honra e força como manda a tradição da luta dos trabalhadores e trabalhadoras da educação.". 


“Iremos mais uma vez às ruas para mostrar o descaso de Bolsonaro e a falta de políticas públicas para combater esta crise sanitária, que acaba desencadeando outros graves  problemas. E exigir providências emergenciais não só na educação, mas nos setores mais afetados, além de condições mais dignas para os que mais precisam e passam necessidade no nosso país. Por isto, defendemos a importância do auxílio emergencial”, declarou Oliveira.

Oliveira lembra que cuidados sanitários serão tomados para a proteção da saúde e da vida. "Esse é nosso propósito para também fazer a luta e garantir direitos à população.", pontua o Presidente do SINPROESEMMA. 

"O sindicato convoca todos/as profissionais da educação do Maranhão a participarem desta manifestação, neste sábado, 3. Em São Luís será às 08:00, na Praça Deodoro. Nós demais municípios segue agenda local onde o sindicato também participa na organização. Estamos juntos.", destaca Raimundo Oliveira. 

Fonte: Blog do Marden Ramalho