Veja aqui o endereço dos 60 Restaurantes Populares no Maranhão


Todas as unidades estão funcionando com jantar a R$ 1, de segunda a sexta, entre 16h30 e 19h.

O almoço segue normalmente, com pratos a R$ 2 (cidades do Mais IDH) e R$ 3 (demais cidades)

NA ILHA:

ANJO DA GUARDA – Rua México, 2

CIDADE OLIMPICA – Av. Jailson Souza Viana, Nº 33

COROADO – Avenida dos Africanos, Nº 100 B

COZINHA BEQUIMÃO – Rua Delci Batista, S/N

DA EDUCAÇÃO Rua do Egito n° 272, Centro Histórico

JOÃO DE DEUS – Rua Gardênia Ribeiro Gonçalves 76

LIBERDADE – Avenida Camboa, Nº 1215 A;

MAIOBÃO – AV. 12, Nº 14

SÃO FRANCISCO – Rua 8, Qd B, Nº 18

SOL E MAR – Avenida Sol Nascente, Nº 3

EM OUTRAS CIDADES:

AÇAILÂNDIA – Av. Principal, Qd. 22, Lote 56 – Vila Ildemar

AFONSO CUNHA – Rua Ivar Saldanha, S/N, Centro

ÁGUA DOCE DO MARANHÃO – Travessa de Nazaré, s/n – Centro

ALDEIAS ALTAS – Rua Aniceto Pereira, s/n – Centro

AMAPÁ DO MARANHÃO – MA 206

ARAIOSES – Rua da Mugubeira, s/n – bairro Conjunto Novo

ARAME – Rua Paulo Ramos, s/n – Centro

BALSAS – Rua Antônio Jacobina nº 1353 – Centro

BELÁGUA – Av. dos Basilios, s/n – Centro

BOM JARDIM – Rua 07 de setembro, s/n – Centro

BREJO DE AREIA – MA 332 s/n – Centro

CAJARI – Av. do Aeroporto, s/n – Centro

CENTRO NOVO – Rua José de França, s/n – Bairro Rua Nova

CHAPADINHA – Av. Ataliba Vieira de Almeida, Nº 102 e 104 – Bairro Duras

CODÓ – Praça Naby Salem, S/N, Centro

COLINAS – Av. Coronel Trajano Brandão, 500 – Centro

CONCEIÇÃO DO LAGO AÇU – MA 326, s/n – Centro

COZINHA MARUDÁ – Rua Jabaquara, s/n – Povoado Marudá – Alcântara

FERNANDO FALCÃO – Rua Antonio Leanoa, s/n – Centro

GODOFREDO VIANA – Av. Teófilo Viana, 308 – Centro

GRAJAÚ – Rua Felinto Santos, S/N, Canoeiro

IMPERATRIZ/ UEMASUL – Rua Godofredo Viana, 757 – Centro

ITAIPAVA DO GRAJAÚ – Rua Raimundo Siqueira, s/n – Centro

ITINGA – Av. Presidente Medice, 167 – Centro

JENIPAPO DOS VIEIRAS – Av. Felipe Neres, s/n – Centro

LAGO DA PEDRA – Rua Vitorino Freire, Nº 204 – Currutela do Raimundo

LAGOA GRANDE – Rua 13 de maio, s/n – Centro

MARAJÁ DO SENA – Rua Deputado Cesar bandeira, S/N, Centro

MILAGRES DO MA – Rua Tonico Sampaio, s/n – Centro

NEWTON BELLO – Av Juscelino Kubitschek, s/n – BR 316

PEDREIRAS – Av. Rio Branco, Nº 1028 – Centro

PEDRO DO ROSÁRIO – Av. Pedro Cunha Mendes, s/n – Centro

PINHEIRO – Rua 20, S/N Bairro Kiola Sarney

PRIMEIRA CRUZ – Rua Campo de Janúba, s/n – Bairro Bezerrinho

ROSÁRIO – Praça da Matriz, S/N, Centro

SANTA FILOMENA – Rua Fortunado Costa S/N, Centro

SANTA LUZIA – Av. Dr. José Bournet, s/n – Centro

SANTO AMARO – Praça Nossa Senhora da Conceição, s/n – Centro

SÃO FRANCISCO DO MA – Rua Senador Bernardino, s/n – Centro

SÃO JOÃO DO CARU – Rua Principal, s/n – bairro Jota Belém

SÃO JOÃO DO SÓTER – Rua Projetada, s/n – Centro

SÃO JOÃO DOS PATOS – Av. Presidente Medice, 2591 – Centro

SÃO RAIMUNDODO DOCA BEZERRA – Travessa Projetada, s/n – Centro

SÃO ROBERTO – Rua Projetada, s/n – Centro

SATUBINHA – Rua Cesário Faad, s/n – Centro

SERRANO – Av. das Juçareiras, s/n – bairro Santo Antonio

TUTÓIA – Av. Paulino Neves, 1140 – Centro

VARGEM GRANDE – Rua Dr. Nina Rodrigues, s/n, Centro

VIANA – Av. Jorge Abraão Dualibe Bairro Citel – Barra do Sol

ZÉ DOCA – Av. Coronel Standerley Fortes Batista, Nº 314

CTB solidariza-se com greve dos trabalhadores e trabalhadoras rodoviários do Maranhão


NOTA DE APOIO  

Diante da grave situação que passam os trabalhadores brasileiros e em especial os trabalhadores do setor de transporte urbano de São Luís, que mesmo durante a fase mais aguda da Pandemia COVID-19, não deixou de servir a população ludovicense, que ao longo do tempo tem visto serem negados seus direitos trabalhistas por parte do patronato; o atraso no pagamento de salários e benefícios, o não cumprimento dos acordos e negociações coletivas com a categoria, os trabalhadores decidiram deflagrar greve em defesa dos seus direitos.

A judicialização desta demanda na tentativa de inibir o pleno direito constitucional demonstra a má vontade de negociar a resolução do conflito.

A Central do Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, solidariza-se com a categoria na defesa dos seus direitos , colocando-se à disposição para fortalecimento da luta dos trabalhadores rodoviários.

São Luís, 21 de Outubro de 2021

Joel da Conceição Ferreira Nascimento
PRESIDENTE

URGENTE!!! Acesso dos mais pobres à Justiça do Trabalho é garantido pelo STF


O Supremo Tribunal Federal concluiu o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 5.766 (2017), sobre a constitucionalidade de dispositivos da Lei nº 13.467/17 relativos ao acesso de pessoas pobres à Justiça do Trabalho e à responsabilidade pelo pagamento dos custos do processo

Prevaleceu o voto do Ministro Alexandre de Moraes — pela procedência parcial da ação —, o qual divergiu do Relator (Ministro Roberto Barroso), para julgar a inconstitucionalidade dos arts. 790-B, § 4º, e 791-A, § 4º, da CLT, com a redação que lhe foi dada pela Lei nº 13.467/2017, a “Reforma Trabalhista”. Por esses dispositivos, ao perder o processo, mesmo quando beneficiário da justiça gratuita, a pessoa trabalhadora seria o responsável (i) pelo pagamento dos honorários periciais (art. 790-B, § 4º) e (ii) de honorários advocatícios. O Ministro Alexandre de Moraes foi acompanhado pela Ministra Cármen Lúcia e pelo Ministro Dias Toffoli.

O Ministro Edson Fachin foi além, declarando a inconstitucionalidade, também, do art. 844, § 2º, da CLT: “Na hipótese de ausência do reclamante, este será condenado ao pagamento das custas calculadas na forma do art. 789 desta Consolidação, ainda que beneficiário da justiça gratuita, salvo se comprovar, no prazo de quinze dias, que a ausência ocorreu por motivo legalmente justificável”. Foi acompanhado pelo Ministro Ricardo Lewandowski e pela Ministra Rosa Weber, pela procedência total da ação. Para eles, a ausência injustificada do reclamante à audiência já possui consequências processuais previstos no sistema processual, do que decorreria a desproporcionalidade da regra imposta pela Reforma.

Já os demais ministros do STF, Roberto Barroso, Luiz Fux, Nunes Marques e Gilmar Mendes, mesmo ao declararem a procedência parcial da ação, preservavam a essência restritiva dos dispositivos impugnados.

O julgamento representa grande vitória da classe trabalhadora e atendeu aos anseios das Centrais Sindicais manifesto na Nota divulgada no dia 18 de outubro e encaminhada a todos os Ministros e Ministras do STF, na qual se denunciava o sequestro do Direito pela economia que propunha um cálculo de “custo dos Direitos” a partir de princípios de eficiência e acumulação de renda e riqueza dos mais poderosos. Quem pode, paga e quem não pode, fica sem direito. E afinal, quanto custa não ter Direitos?

Com a conclusão do julgamento da ADI nº 5.677, o STF garantiu aos pobres, beneficiários da gratuidade da justiça, ou seja, aos que mais precisam, não deve custar nada! A Constituição federal assim garante.

Mais uma vez, a ação conjunta e articulada do movimento sindical promove vitórias que protegem os trabalhadores e as trabalhadoras.

São Paulo, 20 de outubro de 2021.

Bancos registram lucro de R$ 62 bi enquanto brasileiros vivem na pobreza

Senador Paulo Paim 

Em pronunciamento na terça-feira (19), o senador Paulo Paim (PT-RS) destacou que o Relatório de Estabilidade Financeira (REF), divulgado pelo Banco Central nesta semana, aponta que os bancos obtiveram um lucro líquido de R$ 62 bilhões no primeiro semestre deste ano, o que representaria um aumento de 53% em relação ao mesmo período de 2020. Por outro lado, o senador ressaltou que a fome, a miséria e a pobreza atingem mais de 60 milhões brasileiros.

Paim criticou o valor do salário mínimo, atualmente em R$ 1.100, observando que esse valor está abaixo de U$ 200. Ele lembrou que os preços de alimentos e gás estão em alta e que o custo de vida no Brasil está cada vez mais caro.

— Faço mais um apelo: nós temos de encaminhar propostas urgentes. O auxilio emergencial precisa ser ampliado e se tornar permanente; é uma questão humanitária. O Bolsa Família precisa ser fortalecido. Acabar com o Bolsa Família será um erro gigantesco — declarou.

Paim afirmou que o Congresso Nacional precisa aprovar o projeto de lei que regulamenta a Renda Básica de Cidadania (PL 4.194/2020), além de restabelecer a política nacional de valorização do salário mínimo.

— Com dinheiro no bolso, as pessoas compram mais e melhoram sua qualidade de vida. Você impulsiona o mercado interno e garante comida no prato — disse o senador.

Fonte: Agência Senado

SINPROESEMMA reúne Diretoria Geral para debater pautas da Campanha Salarial 2021

 

Presidente do SINPROESEMMA Professor Raimundo Oliveira, Professora Doutora Eunice Brussio e Professor José Aldo Corrêa 

A direção do Sinproesemma esteve reunida nesta terça-feira, 28, para deliberar e discutir sobre conjuntura, precatórios do Fundef, retorno das aulas no formato híbrido, além de concessão de progressões e titulações pelo governo do Estado.

A reunião teve início com a explanação da conjuntura nacional e o perigo da PEC 32, da Reforma Administrativa, que está tramitando no Congresso e que já foi aprovada pela Comissão Especial e agora vai à plenário para votação.

A PEC 32 prejudica os servidores e desmonta o serviço público do Brasil e não atinge as camadas privilegiadas do serviço público como os magistrados, parlamentares e militares que possuem os maiores salários.

Outro ponto discutido pela direção do Sinproesemma foi em relação ao formato de ensino híbrido nas escolas estaduais e municipais e seus desafios. A direção do Sinproesemma enfatizou que é necessário haver correções nesse formato e que as queixas dos trabalhadores em educação serão levadas para as Secretarias Municipais e Estadual de Educação, a fim de serem resolvidas.


Ponto permanente de pauta da Campanha Salarial, os precatórios do Fundef também entraram na pauta de discussão da reunião de diretoria. O presidente do Sinproesemma explanou sobre o processo e a discussão dos Precatórios Estadual do Fundef, através da Caravana do Fundef, que vai injetar quase 4 bilhões para o Maranhão. A ideia é formalizar uma Lei Estadual que vai garantir o rateio dos recursos em 60% para os trabalhadores em educação e 40% para investimento em educação que serão utilizados na melhoria da infraestrutura digital das escolas públicas maranhenses, compra de aparelhos eletrônicos – como notebooks e smartphones – para auxiliar no processo de ensino-aprendizagem dos estudantes e dos profissionais da educação, melhoria dos prédios escolares de educação indígena, quilombola e do campo, criação de incentivos aos educadores das unidades prisionais de ensino.

Progressões, Titulações, Promoção e Gratificação do Profuncionário

Pauta de grande relevância da Campanha Salarial e que o Sinproesemma cobra incessantemente do governo, as progressões e promoções, titulações e gratificação também foram tema das discussões da diretoria geral.

A comissão de negociação do Sinproesemma está à mesa com o Governo do Estado para a concessão o mais breve das demandas reprimidas tais como as progressões, titulações, promoções e gratificação do Profuncionário dos trabalhadores em educação. Na mesa de negociação o Sinproesemma continua na defesa da automaticidade dessas progressões que vai contribuir para a valorização da categoria em um momento de recessão no País, de ataques com reformas que prejudicam os trabalhadores.

“Estamos em um processo de negociação importante com o governo da nossa pauta permanente que são as progressões, titulações, promoções e gratificações e esperamos em pouco tempo conquistar mais esse direito para a nossa categoria. Sabemos das dificuldades que o nosso país atravessa, mas não deixaremos de cobrar o que é direito dos trabalhadores em educação”, pontua Raimundo Oliveira, presidente do Sinproesemma.

Fonte: ASCOM - SINPROESEMMA 

Professor Raimundo Oliveira participa em São Luís do 7° Encontro Estadual de Aposentados e Aposentadas do SINPROESEMMA

Presidente do SINPROESEMMA Professor Raimundo Oliveira 

O Presidente do SINPROESEMMA Professor Raimundo Oliveira participa nessa Sexta-feira, 24, no Hotel Santos Dumont, no Tirirical, em São Luís, da 7a Edição do Encontro Estadual de Aposentados e Aposentadas do SINPROESEMMA. 


Os debates estão focados no Tema "Novos desafios para os Aposentados e Aposentadas no contexto da pandemia e expectativa de vida". 

Ao lado da Ditetora de Aposentados e Aposentadas do Sindicato Professora Edna Castro, da Professora Doutora Eunice Brussio e de convidados Raimundo Oliveira compôs a Mesa de Abertura do 7° Encontro e falou aos presentes. 


Raimundo Oliveira destacou a importância do Encontro e da organização e participação dos Aposentados e Aposentadas nas lutas em defesa do magistério e da educação pública brasileira, sobretudo em tempos onde o governo Bolsonaro cria imensos prejuízos aos interesses e direitos da Classe.


O Dirigente reconhece a bravura e o compromisso dàqueles que contribuíram de maneira cotidiana em sala de aula para o fortalecimento  da educação pública no Maranhão, e que hoje continuam a ajudar a fazer um Brasil melhor e com valorização pata todos e todas os educadores e educadoras.".


Oliveira mencionou  ainda que "pela longa trajetória e experiência de vida estes profissionais estão sempre dispostos a construir uma educação pública de qualidade.". 


"Viva os educadores e educadoras aposentados da educação do Maranhão.  Contem sempre conosco e com o SINPROESEMMA.", declarou o Professor Raimundo Oliveira na Abertura do evento, que segue durante todo o dia. 

Fonte: Blog do Marden Ramalho 

Outra façanha de Bolsonaro: renda média do trabalho é a menor desde 2017


Apesar da vacinação e retomada de atividades econômicas que estavam paralisadas pela pandemia no Brasil, sobretudo no mercado informal, a economia ainda não engatou e o momento crítico está refletido na renda média dos trabalhadores. Segundo análise da consultoria IDados, baseada em fontes da PNAD/IBGE, a renda média do trabalhador brasileiro ficou em R$ 2.433 no 2° trimestre deste ano. É a menor desde 2017.

Em comparação com o mesmo trimestre de 2020, quando ainda não existia pandemia, a queda foi de 7%. Naquele período, a renda média do trabalhador era de R$ 2.613, já descontada a inflação (veja mais abaixo).

A tendência, acreditam os analistas do IDados, é de um achatamento ainda maior ao longo dos próximos meses, sobretudo porque o número de desempregados ainda é muito alto, superior a 14 milhões de pessoas, e que devem desembocar, boa parte, em setores que concentram remuneração mais baixa.

A realidade é a evidência de que a mudança da trabalhista iniciada no governo Temer, ao invés de estimular a criação de empregos conforme a promessa oficial, teve apenas o objetivo de ampliar os lucros capitalistas aumentando o grau de exploração da força de trabalho. Seus resultados concretos são a degradação das ocupações e a redução da renda da classe explorada no capitalismo.

O recuo da renda da população trabalhadora tem um efeito perverso sobre a economia na medida em que reduz o consumo e emagrece o mercado interno, deprimindo o comércio e a indústria e desta forma realimentando a crise econômica.

Perspectivas nada boas

Em entrevista ao G1, o autor do estudo e pesquisador do IDados, Bruno Ottoni, disse que a perspectiva de aumento da inflação joga um tempero a mais no quadro, ajudando ainda mais essa queda na renda média.

“Quando as pessoas começarem a conseguir novamente empregos nesses serviços tradicionais, como a renda desse setor é mais baixa, isso provavelmente também vai puxar o rendimento médio para baixo”, disse ele sobre setores como lazer, serviços domésticos e restaurantes, historicamente os que pagam menos em conjunto com a agricultura.

Série histórica da renda média no 2° trimestre, segundo dados da PNAD/IBGE

– 2014: R$ 2.452;

– 2015: R$ 2.450;

– 2016: R$ 2.360;

– 2017: R$ 2.399;

– 2018: R$ 2.444;

– 2019: R$ 2.437;

– 2020: R$ 2.613;

– 2021: R$ 2.433.

Com informações da Isto É Dinheiro

SINPROESEMMA realiza 7a Edição do Encontro Estadual de Aposentados e Aposentadas dia 24 de Setembro em São Luís


O Sinproesemma, através da Secretaria dos Aposentados, promoverá no dia 24 de setembro (sexta), a 7ª edição do Encontro Estadual de Aposentados. O evento será realizado no Hotel Santos Dumont, no Bairro Tirirical, em São Luís-MA, a partir das 07h da manhã.

Com o tema “Novos desafios para os aposentados no contexto da pandemia e expectativa de vida”, uma ação anual da Secretaria dos Aposentados de interação com a categoria, fortalecimento do vínculo sindical e atualização sobre os direitos dos aposentados.

Professora Edna Castro 

“Neste sétimo encontro, em virtude da pandemia, vimos a necessidade de abordar os desafios deste período para os aposentados. Estamos preparando este evento com muito carinho, dando continuidade ao encontro que já está consolidado na agenda anual do sindicato. Me sinto muito feliz por fazer parte desta história e agora a frente também desta secretaria, que foi tão bem conduzida por nossa colega de trabalho, Eunice Brussio”, declarou Edna Castro, atual secretária de Aposentados.

Para o presidente do Sinproesemma, Raimundo Oliveira, este ano ainda está sendo de grandes desafios para a educação, tanto para quem está na ativa como para os aposentados. E em virtude ainda da pandemia, torna-se importante criar espaços para discutir vias de enfretamento para este período.

Presidente do SINPROESEMMA
 professor Raimundo Oliveira 

“Será um momento de reencontro, troca de experiência, junto a uma programação informativa e diversificada. Temos muito respeito pelos nossos aposentados que ajudaram a construir a história do Sinproesemma, na luta pelos direitos, consolidados da categoria. Tempos sombrios vivemos atualmente, por conta da pandemia, com perdas de inúmeros colegas da Educação, com reformas maléficas de retirada de direitos, como a PEC 32-Reforma Administrativa e tantas outras arbitrariedades do governo federal, em que precisamos atualizar a todos/as sobre as prováveis mudanças, através destas reformas, e continuar na luta por dias melhores. Além de todos os desafios ligados a educação neste momento pandêmico, principalmente para os aposentados”, afirmou Oliveira.

Neste ano, o encontro terá número reduzido de participantes para evitar aglomerações e cumprir a determinação do protocolo de segurança sanitária, decretado pelo governo do Maranhão, na realização de palestras, apresentações e atividades culturais.

Programação:

Das 7h30 às 8h30 – Credenciamento;

Das 8h30 às 9h – Abertura;

Das 9h às 10h30 – Conjuntura Política;

Das 10h30 às 12h – Palestra;

Das 12h às 14h – Intervalo para almoço;

Das 14h às 15h30 – Palestra;

Das 15h30 às 17h – Apresentação Cultural de Encerramento com a cantora Teresa Canto;

Às 16h – Coffee Break.

Serviço:

Local: Hotel Santos Dumont.

Endereço: Rua da Panair 15 (Ao lado da Av. Guajajaras) – Tirirical, São Luís-MA. CEP: 65055-410

CTB, CUT, Força Sindical, UGT, NCST, CSB, CSP-Conlutas, Intersindical e Pública, de forma unitária, convocam sociedade para atos Fora Bolsonaro dia 02 de outubro em todo Brasil


NOTA SOBRE 2 DE OUTUBRO

CENTRAIS SINDICAIS CONVOCAM PARA ATO FORA BOLSONARO
Das ruas não nos retiraremos até libertar o Brasil deste presidente criminoso


CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, CSP-Conlutas, Intersindical e Pública, de forma unitária, convocam toda a classe trabalhadora aos atos Fora Bolsonaro, no dia 02 de outubro, em todos os Estados do Brasil, e também em outros países.

Vamos ocupar as ruas em protesto contra o caos que representa, ao país, ter o mitômano Jair Bolsonaro na Presidência da República: desemprego recorde, fome, carestia, inflação, corrupção, retirada de direitos, desmonte dos serviços públicos e das estatais, ataques à democracia, à soberania e às liberdades, atropelo da ciência e desprezo à vida.

Cada dia a mais que Bolsonaro acorda como presidente da República, o Brasil afunda, perde e se perde do mundo, mantendo-se como pária atado à espiral de crises (sanitária, política, econômica, institucional e diplomática) geradas pela incompetência e projeto pessoal de poder de Bolsonaro e da sua inepta equipe de governo.  

Em um país com 212 milhões de habitantes, cuja maioria, segundo todas as pesquisas, rejeita e desaprova Bolsonaro, é urgente que o Congresso Nacional atenda o clamor popular e acate a abertura de processo de impeachment para que Bolsonaro seja afastado e seus crimes apurados e julgados. Já são mais de 130 pedidos engavetados na presidência da Câmara dos Deputados, enquanto o país afunda no lodo presidencial.

A voz das ruas tem que ser ouvida, e nós seremos essas vozes no 2 de outubro e em todas as datas que vierem, até que Bolsonaro seja afastado para ser julgado pelos crimes que cometeu e comete diariamente contra os brasileiros, até que ele responda pelo genocídio que tirou as vidas de quase 600 mil pessoas na pandemia de Covid-19, pelo desemprego que atinge 100 milhões e pelo desalento que causa miséria e fome.

As Centrais Sindicais ocuparão as ruas no 2 de outubro ao lado das mais de 80 entidades representadas pelas Frentes Brasil Popular, Povo Sem Medo, Frente Nacional Fora Bolsonaro e partidos políticos. Estão convocando aos atos todos os entes e sindicatos de base, em todo o país, para protestar nas ruas, nas praças, além de assembleias e panfletagens nos locais de trabalho e terminais de transporte público. Com segurança e respeito aos protocolos sanitários, uso de máscara e álcool em gel.

Das ruas não nos retiraremos até libertar o Brasil desse presidente criminoso.

Brasil 23 de setembro de 2021
Assinam

Sérgio Nobre
Presidente da CUT - Central Única dos Trabalhadores

Miguel Torres
Presidente da Força Sindical

Ricardo Patah
Presidente da UGT - União Geral dos Trabalhadores

Adilson Araújo
Presidente da CTB - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil

José Reginaldo Inácio
Presidente da NCST - Nova Central Sindical de Trabalhadores

Antonio Neto
Presidente da CSB - Central dos Sindicatos Brasileiros

Atenágoras Lopes
Secretaria Executiva Nacional - CSP-Conlutas

Edson Carneiro Índio
Secretário-geral - Intersindical - Central da Classe Trabalhadora

Emanuel Melato
Coordenação da Intersindical – Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora

José Gozze
Presidente - Pública Central do Servidor

SINPROESEMMA reabre Sede Social no Sábado, 04 de Setembro

Sede Social do SINPROESEMMA

Os trabalhadores em educação filiados ao Sinproesemma poderão novamente usufruir da sede social do sindicato. A partir deste final de semana, 04 de setembro, a sede reabrirá e vai funcionar de segunda a domingo, das 08h às17h.


A sede social ficou fechada por 17 meses, com início no dia 18 de março de 2020, devido a pandemia da Covid-19.


Durante o período em que a sede não funcionou a direção do Sinproesemma aproveitou para realizar reforma em toda a sede. Foram construídos banheiros em outros pontos, a quadra poliesportiva e o campo de futebol Society passaram por requalificação, foram feitas intervenções nos alojamentos e nos quiosques e ainda realizada uma nova pintura no prédio.

“Aproveitamos esse tempo em que a sede estava fechada para fazer uns ajustes importantes e melhorar todo o espaço para proporcionar mais conforto e lazer para os nossos associados”, disse o secretário de Administração e Patrimônio do Sinproesemma, Fábio Orlan.



Devido ainda aos perigos que a Covid-19 podem trazer, a direção do Sinproesemma vai manter as medidas de segurança na sede social como o uso de máscara obrigatório nas dependências da sede, disponibilização de álcool em gel nas dependências do clube para higienização das mãos e distanciamento social.

“Estamos em um momento pandêmico e precisamos tomar todos os cuidados necessários para a reabertura da sede. Permanecemos vigilantes, agindo com prevenção e muita responsabilidade”, ressaltou Raimundo Oliveira, presidente do Sinproesemma.

Fonte: ASCOM - SINPROESEMMA

Novo relatório da PEC 32/20 mantém desmonte do Estado e precarização aos servidores


Foi lido na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, no início de Setembro relatório do deputado Arthur Maia (DEM-BA), relator da PEC 32/2020, que trata da reforma administrativa nas três esferas.

O núcleo de destruição dos serviços públicos e de ataque aos direitos dos servidores está mantido no mais recente texto em debate no parlamento, podendo, ainda, outros pontos (até o momento excluídos) serem retomados durante os debates e as votações tanto na Comissão como em plenário.

O caminho para a mercantilização e privatização dos serviços públicos se mantém aberto com a permanência do art. 37-A, o principal mecanismo de desmonte do Estado brasileiro. Este artigo permitirá a concessão de serviços de educação, saúde, assistência social, entre outros, a entidades da sociedade civil e empresas privadas com ou sem fins lucrativos. E a contratação através dessas entidades / empresas dispensará o concurso público (predominando as indicações políticas) e manterá os futuros contratados sem quaisquer vínculos com a administração pública. Ou seja: onde hoje se tem servidores efetivos ou temporários, amanhã poderá haver terceirizados, intermitentes ou qualquer outra espécie de contratação permitida pela CLT e leis esparsas, a exemplo das regras superprecarizadas em trâmite no Senado, através da MP 1.045, que admite a contraprestações de serviços através de bolsas, sem férias, sem previdência, sem FGTS, sem vales refeição e transporte e sem 13º salário.

Embora o atual texto tenha suprimido o vínculo de experiência como etapa do concurso público e admitido uma espécie de estabilidade flexível aos futuros servidores, esses não são propriamente motivos para se comemorar. Além de estimular as parcerias público-privadas, a PEC privilegia dos contratos não efetivos com a administração pública, especialmente os temporários, que ganham relevo no atual parecer e que serão regulamentados a posteriori. Em relação a estabilidade dos futuros contratados, o texto admite a demissão por desempenho em processos de avaliação obrigatórios e periódicos, além de prever a demissão em cargos obsoletos. Os atuais servidores também serão submetidos a avaliações periódicas, podendo ser demitidos por insuficiência funcional. No caso de extinção de cargos, os servidores (atuais) aguardarão novas designações com remuneração proporcional ao tempo de serviço.

>> Leia aqui o parecer da Comissão Especial sobre a PEC 32/20

O relator manteve a supressão de direitos como adicionais e progressões nas carreiras por tempo de serviço, pagamento retroativo de remuneração ou parcelas indenizatórias, concessão de licença-prêmio, licença-assiduidade e outras vinculadas ao tempo de serviço, incorporações de diferentes remunerações ao vencimento de carreira, entre outras vantagens. E esses cortes de direitos, diferente do que sugere o texto do parecer, podem afetar os atuais servidores (art. 5º), caso os planos de carreiras vigentes até a promulgação da reforma sejam posteriormente alterados.

A PEC 32 mantém a possiblidade de redução de salário e de jornada para os cargos não exclusivos de Estado (antes denominados de Carreiras Típicas). Apenas esses servidores possuem garantias de contratação efetiva (por concurso público) e estabilidade mais sólida. Fazem parte do rol das carreiras exclusivas: segurança pública, representação diplomática, inteligência de Estado, gestão governamental, advocacia pública, defensoria pública, elaboração orçamentária, processo judicial e legislativo, atuação institucional do Ministério Público, manutenção da ordem tributária e financeira e exercício de atividades de regulação, de fiscalização e de controle.

A votação do substitutivo na Comissão Especial deve ocorrer na primeira quinzena de setembro, seguindo depois para o plenário da Câmara. E é preciso redobrar a mobilização contra essa proposta extremamente prejudicial para a população e para os servidores públicos de todo o país.

Brasília, 1º de setembro de 2021.

Diretoria da CNTE

Senado derrota Bolsonaro e derruba asquerosa MP 1045


O Senado derrubou na noite de quarta feira (1) a perversa reforma trabalhista proposta por Bolsonaro. Ela foi embutida sorrateiramente na MP 1045 através de “jabutis” instalados pelo relator da matéria na Câmara Federal a pedido do governo.

A maioria dos deputados aprovou a medida a toque de caixa e sem grandes debates. Mas no Senado o jogo virou. A proposta foi à votação e o placar final foi: 49 votos contra e apenas 27 a favor.

Uma baita derrota de Jair Bolsonaro e do ministro Paulo Guedes. Uma grande vitória, em contrapartida, para a classe trabalhadora, a CTB e o conjunto do movimento sindical brasileiro, bem como entidades, políticos e personalidades que defendem os direitos sociais.

A MP originalmente tratava apenas da renovação do programa de redução ou suspensão de salários e jornada de trabalho, com o pagamento de um benefício emergencial aos trabalhadores. Na Câmara, contudo, foram inseridos 69 artigos, para além dos 25 iniciais.

Os “jabutis” configuravam, em seu conjunto, uma nova tentativa do governo Bolsonaro de introduzir o que chamou de contrato verde e amarelo, sem as garantias da CLT. Se prevalecesse a vontade do governo seria um golpe no Direito do Trabalho equivalente ou ainda maior do que a reforma trabalhista imposta no governo Temer.

A proposta aprovada na Câmara suscitou forte reação das centrais sindicais, magistrados e procuradores do trabalho, políticos e organizações democráticas. O diálogo com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e a pressão exercida desde as bases sobre os senadores foi decisiva para o resultado final, que também reflete o crescente isolamento de Bolsonaro, bem como contradições entre as duas casas do Congresso Nacional associadas às relações com o governo.

A derrubada da proposta, que será arquivada, impede uma série de rebaixamento ou abolição de direitos consagrados na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), restrições ainda maior do acesso à justiça gratuita, extensão da jornada de categorias diferenciadas, como trabalhadores de minas terrestres e a criação de programas que, a pretexto de estimular a inserção de jovens no mercado de trabalho, flexibilizem e precarizam ainda mais os contratos e as relações entre capital e trabalho.

Para Araújo foi uma vitória significativa nos marcos de um contexto profundamento adverso

Na opinião do presidente da CTB, Adilson Araújo, a rejeição da MP 1045 no Senado foi uma grande vitória da classe trabalhadora num cenário marcado por uma brutal ofensiva contra o Direito do Trabalho.

“Não existe paralelo em nossa história para a sequência de golpes que trabalhadores e trabalhadoras, bem como suas organizações, estão sofrendo”, destacou. “Mas estamos resistindo e estou confiante que vamos interromper este processo e reverter esta situação. O primeiro passo é concretizar o objetivo da campanha Fora Bolsonaro, que vai ganhar as ruas no 7 de setembro”.

Saúde e segurança

Para o auditor-fiscal do Trabalho, professor do Departamento de Medicina Social da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e presidente do Instituto Trabalho Digno, Luiz Scienza, a rejeição da MP 1045 foi uma vitória da cidadania, do direito humano e constitucional a um trabalho digno.

Ele comenta que qualquer profissional de Segurança e Saúde no Trabalho atuante conhece as dificuldades de se atingir satisfatórias condições de exposição a riscos em organizações que admitem trabalhadores contratados a título precário, terceirizados, autônomos ou desassistidos em geral.

O AFT lembra também que estudos de revisão robustos, publicados nos últimos anos, apontam para maior acidentalidade e morbidade pelo trabalho em populações precarizadas, em especial trabalhadores terceiros e temporários.

“A quem interessaria a imposição de dificuldades para acesso das pessoas ao poder judiciário? A quem interessaria a imposição de amarras que tornariam a fiscalização trabalhista estatal absolutamente ineficaz, inclusive nas situações-limite, como o combate ao trabalho análogo à escravidão e condições de risco grave e iminente à integridade? A quem interessaria o julgamento recursal final dos autos de infração pelos próprios representantes dos infratores? Certamente não às empresas sérias, aquelas que valorizam seus empregados e contratados. Essas perderiam inclusive competitividade em um cenário de barbárie trabalhista, hesitariam em perder o que conquistaram com muito investimento”, reflete.

Fonte: Portal CTB

SINPROESEMMA na luta pelo Reajuste do Piso: Tentativa de congelamento do salário dos professores é barrada na Câmara dos Deputados


Uma manobra do governo Bolsonaro/Guedes para tentar destruir a valorização real do Piso do Magistério sem qualquer debate foi derrotada na Câmara dos Deputados, pelo menos temporariamente.

Por 225 votos favoráveis e 222 votos contra o plenário da Câmara Federal rejeitou o Projeto de Lei 3776/08, do Poder Executivo, que reajusta o piso salarial nacional dos professores pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado nos 12 meses anteriores.

A intenção do governo Bolsonaro no Projeto de Lei 3.776/08 era que o reajuste só ocorresse baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), o que na prática não é um aumento real.

Com a derrota do PL 3776/2008 o Projeto de Lei volta a tramitar e não vai para a sanção imediata do presidente da República.

“Estamos sob forte ataque do Governo Federal. Todos os dias lutamos contra as tentativas de desmonte do serviço público e dos retrocessos na carreira dos trabalhadores em educação. A toda hora temos projetos prejudiciais à nossa categoria que são ressuscitados e sem qualquer debate são postos em votação. Junto com a nossa Confederação Nacional dos trabalhadores em Educação (CNTE), estamos vigilantes e na luta contra essas manobras”, ponderou Raimundo Oliveira.

Fonte: ASCOM - SINPROESEMMA

Adilson Araújo é reeleito Presidente Nacional da CTB

Adilson Araújo e nova Diretoria da CTB nacional

Por André Contra


Com a eleição e a posse da nova diretoria, a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) encerrou neste sábado (14) seu 5º Congresso Nacional – o Congresso Wagner Gomes. O bancário Adilson Araújo, da Bahia, foi reeleito presidente da central, enquanto o trabalhador dos Correios Ronaldo Leite, do Rio de Janeiro, assumirá a Secretaria-Geral.

Eles estão à frente de uma chapa única composta por 157 sindicalistas e apoiada por 98% dos delegados ao Congresso. Com mandato de quatro anos (2021-2025), a direção conta com sete vice-presidentes – Everaldo Braga (BA), Ivânia Pereira (SE), José Adilson (ES), Rene Vicente (SP), Ubiraci Dantas, o Bira (SP), Valéria Morato (MG), Vicente Selistre (RS) e Vilson Luiz da Silva (MG).

Pela primeira vez na história da CTB, a direção executiva será majoritariamente feminina. De seus 73 integrantes, 38 são mulheres e 35, homens – um índice recorde de 52%.

Além de Celina Arêas (MG), reeleita secretária da Mulher Trabalhadora, a executiva terá como secretárias Eremi Melo (Formação e Cultura), Alaíde Bagueto (Políticas Sociais, Esporte e Lazer), Beatriz Calheiro (Políticas para a Juventude Trabalhadora), Lucimara Cruz (Políticas de Promoção da Igualdade Racial), Sandra Paula Bonetti (Defesa do Meio Ambiente e Saneamento), Elgiane Lago (Saúde e Meio Ambiente do Trabalho), Vânia Marques (Política Agrícola e Agrária) e Rosana Medina (Previdência, Aposentados e Pensionistas).

O 5º Congresso aprovou a unificação entre CTB e CGTB, além de um Plano de Lutas. A programação foi semipresencial.

Fonte: Portal CTB

João Franzin escreve sobre 'O Boletim' sindical'

Jornalista João Franzin

De todos os trabalhos que faço na Agência Sindical, gosto mais de fazer boletim. O chamado ofício frente e verso.

Após apurar os assuntos, rabisco um raff no sulfite e diagramo no programa ID. Não trato imagens, mas sei dar os cortes e editar. Uso bastante desenho, especialmente do Laerte, do livro Ilustração sindical.

O boletim básico deve ter título grande, foto chamativa, charge atrativa e texto sintético. O texto deve ser escrito com frases curtas. Frase curta e ponto. Evitar apostos, porque o trabalhador pula as vírgulas e só para no ponto.

Geralmente, o texto principal traz uma fala do presidente do Sindicato ou diretor da área. Uso sempre fulano afirma, sicrano diz, beltrano reforça, com dois ponto e aspas. No máximo três linhas.

Há o boletim geral e o específico, por empresa, setor ou tema. Sempre pergunto ao dirigente que boletim ele quer e também qual boletim acha que os trabalhadores esperam receber.

Com o assunto apurado, trabalho direto no diagrama. O tempo de feitura de um frente e verso costuma ser de uma hora. Após a edição, o material é revisado e emendado. Quem libera o material é o presidente do Sindicato ou o diretor do setor.

O boletim pode render ao Sindicato não só pela distribuição ao trabalhador. Um dirigente ou assessor sindical pode fotografar ou filmar a entrega, o que gera postagem nas redes sociais. O trabalhador gosta de se ver retratado pelo Sindicato.

Vez em quando me perguntam sobre a linguagem. Eu sempre digo a mesma coisa: fale a verdade em poucas palavras ou numa imagem.

Jornalista, coordenador da Agência Sindical.

www.facebook.com/joao.franzin.1

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Gravíssimo! Câmara aprova texto-base da MP 1045, que suspende contratos de trabalho


A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (10), por 304 votos a 133, o texto-base da Medida Provisória 1045/21, que renova o programa de redução ou suspensão de salários e jornada de trabalho com o pagamento de um benefício emergencial aos trabalhadores.

A proposta é direcionada aos trabalhadores que têm carteira assinada e para os contratos de aprendizagem e de jornada parcial. A MP 1045/21 retoma medidas adotadas pelo governo em 2020 para combater os efeitos da pandemia de covid-19 na economia.

Pelo texto da MP, as empresas poderão reduzir jornadas de trabalho, com a proporcional redução dos salários, ou suspender temporariamente os contratos de trabalho. Em compensação, o governo pagará um benefício emergencial aos trabalhadores afetados.

Precarização do trabalho

Em nota da Ação Educativa, documento o qual a CNTE e mais 400 entidades aderiram, associações e movimentos sociais afirmam que as modificações feitas no texto da MP 1045 transformam uma proposta num perigoso mecanismo de degradação das condições de trabalho, atingindo o sistema de direitos trabalhistas e de acesso à justiça do trabalho, principalmente por incluir dois novos programas: o Programa Primeira Oportunidade e Reinserção no Emprego (PRIORE), que reedita as propostas da carteira verde-amarela, já rejeitada pela sociedade e pelo parlamento brasileiro, e o Regime Especial de Trabalho Incentivado, Qualificação e Inclusão Produtiva (REQUIP), uma nova modalidade de trabalho para jovens de 18 a 29 anos que, embora travestida de qualificação profissional, é totalmente desprotegida, e afronta toda a legislação de garantia de direitos da juventude.

"Nessa modalidade proposta, o / a jovem não tem qualquer tipo de vínculo empregatício; não recebe salário, mas somente um 'bônus de inclusão produtiva' (paga com recursos públicos) e uma 'bolsa de incentivo à qualificação' (paga pelo empregador) ambas com valor máximo de R $ 275,00. O período de férias é trocado por um recesso parcialmente remunerado, o vale transporte também não é pago integralmente e não há recolhimento previdenciário, afetando a aposentadoria ", obrigatória a nota.

Carta aberta

As Centrais Sindicais escreveram uma carta aberta destinada aos parlamentares propondo que os conteúdos das políticas de proteção de empregos e de geração de ocupações devam ser objeto de projeto de lei específico, devidamente analisado e debatido no conhecimento do Congresso Nacional, com amplo amplo de participação das representações dos trabalhadores, dos empregadores e do governo.

"As novas medidas de flexibilização laboral e afastamento dos sindicatos das derivadas mais uma vez a linha da precarização e aumentar a vulnerabilidade dos trabalhadores e das trabalhadoras. O enfrentamento do problema gravíssimo do desemprego depende diretamente, da estratégia econômica orientada pelo investimento público e privado, pela sustentação da renda do trabalho e pelos mecanismos de proteção social ", afirma a carta.

Confira os pontos fundamentais na carta.

Os parlamentares ainda precisam analisar os destaques, que são as propostas de modificação ao texto. Em seguida, a matéria será servida para o Senado.

Professor Raimundo Oliveira do SINPROESEMMA recebe segunda dose da vacina e faz homenagem às vítimas da Covid 19

Raimundo Oliveira recebeu segunda dose da vacina

O Presidente do SINPROESEMMA Professor Raimundo Oliveira recebeu nessa Terça Feira (20) a segunda dose da Vacina contra a Covid 19.

Raimundo Oliveira comemora o fato ao lado de milhares de trabalhadores e trabalhadoras da educação também vacinados.

Oliveira lamenta também a perda de centenas de milhares de vidas para a Covid e falou que se não tivesse havido omissão e atraso na aquisição das vacinas por parte do Governo Federal essas vidas teriam sido poupadas.

"Perdemos muitos colegas também aqui no Maranhão. Entre estes, além de Associadas e Associados, perdemos também amigos e amigas dirigentes do nosso Sindicato. Isso tudo é muito triste.", destaca.

A gestão do SINPROESEMMA presidida por Raimundo Oliveira conseguiu junto ao Governo do Estado a garantia da vacinação prioritária a todos e todas as profissionais da educação da Rede Estadual e também das redes municipais. Isso trouxe mais força aos profissionais,  embora diante do ambiente de tristeza por conta da tragédia que é a pandemia.

"Em nome de todos os colegas, amigos e amigas que nos deixaram por conta da Covid, deixo aqui meu abraço solidário e acolhedor em todos e todas. Com fé e esperança estaremos sempre juntos e unidos.", fala emocionado o Professor Raimundo Oliveira.  

CUT vai pressionar Congresso contra o fim dos vales alimentação e refeição


A equipe econômica do governo de Jair Bolsonaro (ex-PSL) embutiu na proposta de reforma Tributária um item que pode acabar com os vales alimentação e refeição de 22,3 milhões de trabalhadores e trabalhadoras. A ideia dos técnicos é acabar com os subsídios que 280 mil empresas recebem, de acordo com os números do Ministério da Economia, para manter os vales.

O presidente da CUT Nacional, Sérgio Nobre, reagiu com indignação à proposta, que classificou como perversa, e prometeu lutar contra mais esse ataque aos direitos da classe trabalhadora.

De acordo com o dirigente, a Central vai reagir fortemente contra essa proposta descabida do governo Bolsonaro, seja ocupando as ruas, seja no Congresso Nacional, para pressionar os parlamentares a não aprovar a medida.

“Vamos pressionar os deputados, os senadores, vamos ao Congresso Nacional falar com o Arthur Lira [presidente da Câmara dos Deputados].Também vamos denunciar isto nas ruas, no dia 24,quando estaremos mobilizados por mais um dia de luta pelo ‘Fora, Bolsonaro’. Não podemos deixar isto acontecer de jeito nenhum”, disse Sergio Nobre.

Na avaliação do presidente da CUT, acabar com os vales refeição e alimentação é um crime, é o mesmo que diminuir os salários, pois esses benefícios são considerados salários indiretos e fazem parte fundamental da renda do trabalhador. E isso no momento em que a inflação dispara e corrói o poder de compra da classe trabalhadora, acrescenta.
Eles já cometeram um crime contra o povo mais pobre quando reduziram o valor do auxílio emergencial pela metade e agora cometem outro ao propor o corte de salários de trabalhador. É muita perversidade deste governo- Sergio Nobre

A proposta de acabar com os incentivos fiscais partiu do governo federal, que incentivou o relator da reforma Tributária, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), a incluir o texto no projeto original, praticamente acabando com a complementação salarial dos trabalhadores.

Bolsonaro joga nas costas do trabalhador

A reforma Tributária revela que quem acreditou nas promessas de Bolsonaro, agora está sendo atacado direto no bolso e não é só com o fim dos vales refeição e alimentação.

Contrariando suas promessas na campanha presidencial de 2018, quando disse que diminuiria a alíquota sobre o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de quem tinha rendimento de até R$ 5 mil, Bolsonaro, propõe agora, na reforma Tributária, a mudança da cobrança IR da faixa de isenção dos atuais R$ 1.900 para apenas R$ 2.500; aumenta as desonerações das empresas, o que deve provocar um rombo de R$ 30 bilhões ao ano nos cofres da União, segundo analistas econômicos; e para diminuir os prejuízos joga a conta nas costas do trabalhador e da trabalhadora.

O secretário de Assuntos Jurídicos da CUT, Valeir Ertle, lembra que, já em fevereiro de 2019, no segundo mês do governo, Bolsonaro queria acabar com os subsídios que mantêm o vale-alimentação e o vale-refeição.

Ele, que, à época, era representante da CUT na bancada dos trabalhadores no Conselho Tripartite do Programa de Alimentação do Trabalhador (ACT/PAT), junto com os demais representantes da bancada, e com apoio da bancada dos empresários, conseguiu derrubar a ideia do governo de tributar a Previdência das empresas em troca do fim dos subsídios ao PAT.

“Esta foi a última reunião do Conselho, que existia desde 1976, porque em seguida, o governo Bolsonaro acabou com o conselho“, conta Valeir.

Ele ressalta que hoje as empresas oferecem os vales aos trabalhadores, mas conseguem descontar o valor do Imposto de Renda. Sem esses descontos a incidência será em torno de 20%, o que poderá fazer muitas empresas desistirem de continuar pagando esses benefícios.

O dirigente explica que a proposta do governo é compensar a redução de lucro e dividendos das empresas, e que os empresários paguem imposto sobre o vale alimentação e vale refeição, esquecendo que o valor pago volta para a economia em forma de outros impostos pagos por bares, restaurantes e supermercados. E isso no momento em que o país voltou ao mapa da fome e milhões de brasileiros estão na miséria, diz o secretário de Assuntos Jurídicos da CUT, acrescentando mais um argumento para lutar contra a medida.
Num momento em que a fome atinge milhões de brasileiros, Bolsonaro só pensa em retirar renda do trabalhador, aumentando a miséria do povo brasileiro- Valeir Ertle

A CUT e seus sindicatos vão lutar contra essa maldade em todos os espaços, como disse o presidente”, conluiu o secretário.

Fonte: ASCOM - CUT NACIONAL
*Edição: Marize Muniz

Centro de Estudos da Mídia 'Barão do Itararé' disponibiliza seminário sobre economia na Internet


A partir de segunda-feira (5), o Seminário Decifrando o economês e desmontando o mito da austeridade fiscal está disponível na íntegra para ser assistido a qualquer hora e em qualquer lugar! Por apenas R$ 50, você tem acesso ilimitado às oito aulas, incluindo a exposição completa de cada palestrante e os debates de alto nível que ocorreram na sequência.

O material é fruto da iniciativa do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, em parceria com Fenafisco e Sindifisco-MG, realizada durante o mês de junho. O Seminário contou com a participação de especialistas renomados na área e esmiuçou diferentes frentes de um dos debates mais importantes para a retomada de um projeto democrático, inclusivo e popular para o Brasil: a economia.

São mais de 10 horas de conteúdo cuidadosamente editado e preparado para oferecer subsídios que auxiliem no debate sobre a reconstrução da economia brasileira pelo caminho da soberania e do desenvolvimento, além de fornecer dados, fatos e argumentos a fim de travar a batalha de ideias e desconstruir o pensamento único, alinhado à cartilha neoliberal e rentista, defendido de forma intransigente pela mídia hegemônica. Assista ao ‘teaser’ que preparamos como aperitivo do pacote de vídeos: Confira o programa de aulas ao qual você terá acesso:

Palestra 1
Quem fica com o dinheiro? – Entendendo o orçamento da União
Leda Paulani – Professora da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (Fea/USP)

Palestra 2
Dívida pública – Por que as finanças públicas diferem das pessoais e, na crise, o Estado deve gastar para gerar emprego e crescimento
Pedro Rossi – Professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisador do Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica (Cecon)

Palestra 3
O teto que engessou o Brasil – Impactos da Emenda Constitucional 95
Esther Dweck – Professora do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Palestra 4
Robin Hood às avessas – Como o sistema tributário tira dos pobres para dar aos ricos
Eduardo Fagnani – Professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho (Cesit)

Palestra 5
Como funciona o tal mercado – Rentismo e o sobe e desce da bolsa
Eduardo Moreira – Engenheiro e economista, especialista em mercado financeiro, sócio- fundador do Instituto Conhecimento Liberta

Palestra 6
Ação estratégica pela cidadania – O papel dos programas de transferência de renda
Tereza Campello – Ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Dilma Rousseff

Palestra 7
O fator Petrobras – Desmonte, política de preços e importância da empresa para o desenvolvimento nacional
William Nozaki – Coordenador técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Zé Eduardo Dutra (Ineep) e professor de Ciência Política e Economia na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FespSP).

Palestra 8
Qual a alternativa viável? – Um modelo econômico sustentável e inclusivo para o Brasil
Luiz Gonzaga Belluzzo – Professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (1985-1987)

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Como adquirir

Acesse o link de pagamento ou pague clicando no botão abaixo e, após a confirmação da transação, enviaremos por e-mail o link que dá acesso ao pacote completo de vídeos e a todo o material de apoio. O investimento é de apenas R$ 50, podendo ser parcelado em até 5x sem juros! Adquira agora mesmo e, em caso de dúvidas, entre em contato pelo
 contato@baraodeitarare.org.br ou pelo Whatsapp do Barão: (11) 31591965

Classista, SINPROESEMMA defende também nas ruas vacina, educação e 'Fora Bolsonaro'


O ato caminhou pelas ruas do centro de São Luís até a Ponte do São Francisco, onde os manifestantes pedir a saída do presidente com uma grande frase “FORA BOLSONARO”, no meio da ponte.O Sinproesemma novamente voltou às ruas para pedir o impeachment do presidente Jair Bolsonaro, vacina no braço sem propina, pão, vida, auxílio emergencial e educação.

Junto a Centrais Sindicais, sindicatos, movimentos populares e sociais e estudantes a concentração do #3J teve a Praça Deodoro como ponto de concentração. Os manifestantes enfatizaram a necessidade de derrotar o governo negacionista Bolsonaro e sua gangue e as forças golpistas. Defender os direitos dos trabalhadores, a democracia e a soberania nacional e um plano que, de fato, combata à Covid-19 e salve vidas.


Para o presidente do Sinproesemma, Raimundo Oliveira, o Sinproesemma mais uma vez está nas ruas para enfatizar a necessidade de destituir Bolsonaro.

“Os trabalhadores estão nas ruas mais uma vez contra esse governo nefasto e irresponsável. Todos, juntos iremos lutar para combater esse governo negacionista, que está matando o povo brasileiro, retirando direitos e aumentando a pobreza no nosso país. Fora Bolsonaro, Fora governo corrupto!”, disse Oliveira.



Para acessar mais fotos
 clique aqui

Fonte: ASCOM - SINPROESEMMA

Centrais Sindicais gritam Fora Bolsonaro neste sábado 3 e convocam sociedade


A CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, CSP-Conlutas, Inersindical, CGTB e Pública estão unificadas em torno do Fora Bolsonaro.

Leia nota das centrais unificadas na convocação pelo Fora Bolsonaro, neste sábado (3), em todo o país. Os sindicalistas insistem no respeito aos protocolos sanitários para evitar risco de contágio. 

As mortes, inflação e desemprego são as principais motivações para ir às ruas, apesar da pandemia. 

A gestão precária da campanha de imunização e a corrupção em torno das vacinas também acirram o clima de revolta contra o governo, assim como a crítica das centrais à reforma administrativa e as privatizações.

Abaixo a íntegra da Nota divulgada pelas Centrais Sindicais:

Centrais Sindicais convocam: todos às ruas neste sábado, 3, pelo Fora Bolsonaro

A CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, CSP-Conlutas, Intersindical, CGTB e Pública convocam, de forma unitária, todos os seus entes da base e militância a ir às ruas neste sábado, 3 de julho, pelo Fora Bolsonaro. É indispensável que os protocolos sanitários – máscara, álcool em gel e distanciamento – sejam respeitados. Quem não se sentir seguro para protestar nas ruas deve se engajar e ocupar todos os espaços nas redes sociais e aplicativos de mensagem com o #3JForaBolsonaro.

O Brasil não aguentará o governo genocida, e agora investigado por corrupção, de Jair Bolsonaro até 2022. O impeachment é urgente, tem de ser agora.

Já são mais de meio milhão de vidas perdidas por Covid-19 no Brasil. O desemprego é recorde: 14,8 milhões de trabalhadores desocupados, além de 6 milhões de desalentados, aqueles que desistiram de procurar posto de trabalho. Milhares de pequenas empresas e comércios fecharam as portas. A fome e a carestia empurram milhões de brasileiros para a pobreza e extrema pobreza.

À crise sanitária e econômica provocada pelo desgoverno de Bolsonaro, somam-se agora denúncias de prevaricação e corrupção envolvendo contratos de compra de vacina e o presidente.

Por isso, as Centrais Sindicais convocam os trabalhadores a ir às ruas exigir a abertura do processo de impeachment contra Bolsonaro. Nossa pauta estará nas manifestações.

✓ Defesa do auxílio emergencial de R$ 600,00
✓ Contra a fome
✓ Contra a carestia
✓ Por vacina já para todos
✓ Contra a reforma administrativa (PEC 32/2020)
✓ Contra as privatizações

São Paulo, 2 de julho de 2021

SINPROESEMMA mantém tradição classista de luta e convoca categoria para protestos pelo Fora Bolsonaro neste sábado 3

Presidente do SINPROESEMMA Raimundo Oliveira

Neste sábado (03), o Sinproesemma, as centrais sindicais e movimentos sociais em todo o Brasil vão às ruas novamente pelo direito à vida, pão, vacina e educação. A manifestação do “Fora Bolsonaro” acontecerá em São Luís-MA, na Praça Deodoro, a partir das 08h da manhã.


As reivindicações serão para derrotar o negacionismo, forças golpistas, defender os direitos, a democracia e a soberania nacional, intensificar as mobilizações para aprovar um plano emergencial de combate à Covid-19, que realmente proteja a vida, com auxílio emergencial digno. Além da luta de estudantes e professores contra o “homescholing” e os cortes na educação, pela defesa dos serviços públicos, contra à reforma administrativa e as privatizações.

Para o presidente do Sinproesemma Raimundo Oliveira este ato será o terceiro e será ainda maior. Estamos juntos para um grande dia de protestos no Maranhão e no Brasil inteiro. Será uma grande demonstração de indignação contra os desmandos do governo Bolsonaro. A educação está convocada e participa com muita honra e força como manda a tradição da luta dos trabalhadores e trabalhadoras da educação.". 


“Iremos mais uma vez às ruas para mostrar o descaso de Bolsonaro e a falta de políticas públicas para combater esta crise sanitária, que acaba desencadeando outros graves  problemas. E exigir providências emergenciais não só na educação, mas nos setores mais afetados, além de condições mais dignas para os que mais precisam e passam necessidade no nosso país. Por isto, defendemos a importância do auxílio emergencial”, declarou Oliveira.

Oliveira lembra que cuidados sanitários serão tomados para a proteção da saúde e da vida. "Esse é nosso propósito para também fazer a luta e garantir direitos à população.", pontua o Presidente do SINPROESEMMA. 

"O sindicato convoca todos/as profissionais da educação do Maranhão a participarem desta manifestação, neste sábado, 3. Em São Luís será às 08:00, na Praça Deodoro. Nós demais municípios segue agenda local onde o sindicato também participa na organização. Estamos juntos.", destaca Raimundo Oliveira. 

Fonte: Blog do Marden Ramalho